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edição de 1º de outubro de 2018

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mídia TV Record

mídia TV Record completa 65 anos com revivals e foco multiplataforma No ar desde 27 de setembro de 1953, emissora celebra números e exalta conquistas recentes, como a média de 7 pontos no último mês de agosto Nova versão da Família Trapo, com Ricardo Corte Real, Fábio Porchat, Cafu e Rodrigo Faro, recria cena icônica Leonardo araujo especial para o ProPMarK ano era 1953. Passava das 20h O do dia 27 de setembro. Foi naquele domingo que Sandra Amaral e Hélio Ansaldo inauguraram a TV Record, o canal 7. A primeira atração: o programa musical Grandes Espetáculos da União. Nascia ali, apenas três anos após a chegada da TV no Brasil, a emissora que acompanhou por mais de seis décadas as transformações do país. Para celebrar a data, a rede preparou uma programação especial. “Chegamos aos 65 anos com muito orgulho do que construímos”, diz Luiz Claudio Costa, presidente da Record TV. Para enaltecer tal legado, a emissora gravou um especial de O Fino da Bossa, programa celebrado até os dias de hoje, que fez parte de um período áureo do canal. No lugar de Jair Rodrigues e Elis Regina, a apresentação, que será exibida este mês, ficou com os respectivos filhos dos saudosos astros: Luciana Mello e Pedro Mariano. Outro show clássico comemorado pela emissora no aniversário de 65 anos é a Família Trapo. Os apresentadores Fábio Porchat e Rodrigo Faro recriaram a cena icônica em que a família recebe Pelé. Na nova versão, Cafu fez as vezes do rei do futebol. Ricardo Corte Real também participou revivendo o personagem Sócrates. Aliás, o programa é um clássico que muitos nunca vão ver por completo já que, na década de 1960, trágicos incêndios destruíram partes dos arquivos da emissora. Infelizmente, quase todos os episódios da Família Trapo foram perdidos. O elenco de gênios como Ronald Golias, que vivia o protagonista Carlos Bronco Dinossauro, e Jô Soares, como o mordomo Gordon, só pode ser visto no YouTube. Foi nos anos 1960 que os festivais marcaram época na Record. A emissora também fez tributo a um dos momentos mais marcantes do período. O quarteto vocal MPB-4 cantou novamente a canção Roda Viva, de Chico Buarque, no programa Canta Comigo, de Gugu Liberato. A música ficou em 3º lugar no festival de 1967 e a performance é famosa até hoje. Após a apresentação, Gugu se mostrou visivelmente emocionado. Já nos anos 1970, a emissora contou com grandes nomes em sua grade. Passaram pelo canal Chacrinha, Silvio Santos e Raul Gil. Os Trapalhões também começaram por lá, mas com um nome diferente: Os Insaciáveis. Já nos anos 1980, o Programa do Bozo e o clássico Perdidos na Noite (com Faustão sendo exaltado em anúncios oficiais do programa por sua “loucura”) deixaram sua marca. Mas foi no fim da década que tudo mudou. Sai de cena a família Machado de Carvalho e entra Edir Macedo. Segundo Luiz Claudio Costa, desde o começo dos anos 1990, “Formamos uma rede nacional, que cobre o país inteiro e conquistou o respeito e a admiração do brasileiro” Divulgação a emissora vive seu melhor momento. “Formamos uma rede nacional, que cobre o país inteiro e conquistou o respeito e a admiração do brasileiro”, analisa o executivo. Atualmente, a emissora está presente em 96% do território nacional e viu a audiência crescer. No início da década de 1990, o canal marcava apenas 1,5 ponto de audiência na média-dia (das 7h à meia-noite). Em 2018, até o fim de agosto, a média era de 7 pontos. Isso representa um aumento de quase 400% neste período. Os dados são do Kantar Ibope Media. A emissora aposta num futuro multiplataforma e quer ampliar seu alcance. Algo que começou com o lançamento do Portal R7, há nove anos, agora se amplia com o PlayPlus, um serviço de streaming e vídeo sob demanda, que traz conteúdo próprio e de canais parceiros, além de produções nacionais e internacionais, rádios e podcasts. 12 de outubro de 2018 - jornal propmark

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