Views
6 years ago

edição de 11 de abril de 2016

  • Text
  • Abril
  • Propmark
  • Brasil
  • Ainda
  • Jornal
  • Mercado
  • Campanha
  • Marketing
  • Anos
  • Paulo

marcas Dijean quer

marcas Dijean quer ampliar conexão com teens explorando canais digitais Campanha, que prioriza meios impressos e relações públicas nas redes sociais, foca em meninas entre 15 e 17 anos para estação outono/inverno Paulo Macedo Em fase de fusão com a LDC, a Pereira & O’Dell ainda tem cartuchos no seu arsenal de ações. Uma delas é a campanha para as estações outono e inverno da marca Dijean, que integra o portfólio do grupo Vulcabras Azaleia. A agência desenvolveu peças online para redes sociais que vão ganhar “ainda mais força com o time de influenciadoras que a Dijean foi buscar para disseminar o posicionamento da marca na internet”. Tudo no universo mercadológico do público-alvo: meninas com idade variável entre 15 e 17 anos. A criação teve a liderança de Sophie Schonburg, com a participação de Guilherme Giacomo, Pedro Jose Zuccolini Filho, Fernando Rihan e Felipe Libano. Gerente de marketing do grupo, a executiva Ana Hochscheidt disse que a linha Dijean está disponível em lojas próprias, mas também é comercializada no Brasil e no mercado externo por meio de varejistas. “Nosso target gosta de fazer coisas normais de um jeito diferente e sempre na companhia das amigas. Azaleia é conhecida por produzir produtos que aliam tecnologia e modernidade, visando atender seu segmento de mercado, sempre atento às tendências de moda. Focada nas meninas de 15 a 17 anos, recentemente, a marca reposicionou seu discurso e agora passa a falar e se comportar como se fosse uma delas”, explica, lembrando que Dijean era apenas uma linha de produtos da Azaleia até os anos 1990. “Devido ao seu sucesso, tornou-se uma marca em 2000”, ela acrescenta. A campanha, nas palavras de Ana, “vai priorizar as particularidades das adolescentes bem resolvidas, que esbanjam atitude e pluralidade com a cara da marca. E que conversasse com nosso público, seguidor das próprias tendências”, finaliza. Com criação liderada por Sophie Schonburg, marca do grupo Vulcabras Azaleia é comercializada em lojas próprias e no varejo Fotos: Divulgação 46 11 de abril de 2016 - jornal propmark

marcas Divulgação O contato com as peças promove a experiência de brincar da Lego, pois nada substitui, segundo Julia Goldin, a experiência das mãos e a sensação de criação infinita Lego mantém propósito de gerar experiências para público infantil Essência educativa atraiu mais de 100 milhões de crianças em 2015, o que garantiu à empresa lugar entre as Top 10 do Reputation Institute Paulo Macedo Mesmo com a tecnologia digital avançando, a Lego mantém conexão com o imaginário infantil devido à perspectiva lúdica dos seus brinquedinhos que encaixam, mais do que peças, principalmente o senso de coletividade. No ano passado, a empresa conseguiu atrair 100 milhões de crianças. Esse dado foi levado em conta pelo Reputation Institute, que a listou entre as empresas mais influentes do mundo em itens como inovação, governança e cidadania, ao lado da Rolex, Disney, Google, Sony, BMW, Apple, Canon, Mercedes-Benz e Microsoft. Na avaliação de Julia Goldin, vice-presidente de marketing da Lego, a empresa considera “imprescindível” o contato das crianças com as peças da marca, que anotou lucro líquido de 31% no ano passado, representando US$ 1,34 bilhão. “Nada substitui a experiência das mãos. Por isso, os pontos de venda são todos pensados para atrair as crianças e facilitar seu contato com os produtos. Diversos eventos gratuitos promovem a experiência Lego de brincar. O Lego Movie foi a primeira interação viva, em movimento, dos brinquedos da marca que o público pôde vivenciar”, afirma a executiva, ressaltado que, mesmo assim, não há descuido com o cenário digital. “A empresa reconhece o apelo do entretenimento digital, principalmente para seu público-alvo, crianças de cinco a oito anos. Prova disso são as constantes novidades em games, produtos com aplicativos 2.0 como o lançamento mundial da Lego, a linha Nexo Knights e o sucesso Minecraft. A operação própria da Lego no mercado brasileiro teve início há cerca de dois anos. Antes ela era representada pela MCassab. O país está apenas abaixo dos Estados Unidos, mas figura ao lado da Inglaterra, França, China e Japão em termos de crescimento”, enfatiza Julia. Entre os varejistas que comercializam a marca estão Ri Happy, PBKids, Lojas Americanas, Carrefour e Walmart; além das lojas próprias que, na expressão de Julia, “agregam produtos exclusivos e representam o DNA da marca”. Julia acrescenta: “As crianças têm o direito de se divertir e de se desenvolverem por meio do ato de brincar; porque quando as crianças brincam, elas aprendem. E, quanto mais nova, mais apta está para ser estimulada. O contato com as peças promove a experiência de brincar da Lego, pois nada substitui o contato das mãos com as peças e a sensação de criação infinita, o famoso ‘eu que fiz’, que só a marca detém. Já para os adultos, o que notamos é que cada vez mais colecionadores estão surgindo. Adultos que, quando crianças, brincaram com Lego não abandonam a marca, mas sim passam a comprar produtos mais complexos, como Technic ou mesmo a linha Architecture, que traz os principais monumentos do mundo replicados em Lego”. jornal propmark - 11 de abril de 2016 47

edições anteriores

© Copyright 2022 PROPMARK. Mídia especializada no mercado publicitário. Todos os direitos reservados.