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edição de 14 de maio de 2018

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Prêmios “Ganhar um

Prêmios “Ganhar um Leão tem de ser um momento muito nobre” Divulgação Apaixonado por propaganda, o carioca Rodolfo Sampaio é CCO da Moma há nove anos e faz sua estreia neste ano como jurado em Cannes em Print & Publishing, uma das mais antigas do festival, que já foi uma das mais competitivas. Sampaio confessa certo desencanto pelo festival, que reconhece ter sido muito importante na sua carreira, mas que sofreu com certa banalização e distribuição farta de Leões. Da mesma forma, o publicitário acha que a área que vai julgar precisa se reinventar e espera encontrar bons sinais disso no trabalho como jurado. Veja a seguir os principais trechos da entrevista. Rodolfo Sampaio: “Print & Publishing é uma categoria que precisa se reinventar” Claudia Penteado Print & PubLishinG Acho que Print & Publishing é uma categoria que precisa se reinventar. Fazer de um jeito diferente para seguir sendo relevante. Espero ver em Cannes como os principais criativos do mundo estão fazendo isso. brasiL Seguiremos fortes na categoria. A gente sabe fazer e vai continuar fazendo. A qualidade será a de sempre, mas acredito que a quantidade será menor. Aliás, bem menor. O tempo em que a gente só se dava bem em print ficou para trás. Os grandes vencedores do Brasil, nos últimos anos, foram ideias que trafegavam por várias categorias. ideia Não importa em que meio: o bom é bom, o ruim é ruim. Mas quando uma ideia é boa, o digital é uma porta que não para de se abrir, dando realmente novas possibilidades. Cannes Sempre gostei muito do festival. Cheguei a ir por 13 anos seguidos. Cannes foi importante na minha carreira, mas acho que se banalizou um pouco. Muitas categorias, distribuição farta de Leões. Ganhar um Leão tem de ser um momento muito nobre. Tomara que as mudanças deste ano coloquem o festival no rumo de novo. Acho que o festival ganhou em conteúdo nos últimos anos. Palestras bacanas, muita coisa para ser vista, um mundo de inovações. A premiação, que já foi o todo, virou parte de algo muito maior. Júri Nunca fui jurado em Cannes, mas já julguei muitos festivais no Brasil e no mundo. Participar de júris costuma ser cansativo, mas é uma experiência enriquecedora. Em Cannes, então, deve ser memorável. Durante o julgamento, você vai descobrindo a melhor maneira de atuar. exPeCtativa Quero ajudar a eleger o melhor trabalho do mundo e poder defender trabalhos brasileiros em que eu acredite. Tenho certeza que vai ser intenso, mas espero me divertir muito. “Tomara que as mudanças desTe ano coloquem o fesTival no rumo de novo” Leões Ter o trabalho reconhecido em Cannes faz diferença na trajetória das empresas e também nas carreiras dos profissionais da indústria da comunicação. Faz bem para o ego do profissional e para os negócios ao mesmo tempo. ChanCes O Brasil sempre esteve entre os países mais premiados do festival de Cannes. A gente não deve nada a ninguém em criatividade e acho que vai continuar assim. QuaLidade Cannes sempre sobe o sarrafo das ideias. É incrível como, ano após ano, aparecem trabalhos sensacionais no festival. O último que me vem à cabeça é Fearless Girl. Prêmios Acho que existem prêmios demais. Hoje, as agências selecionam cada vez mais onde vão inscrever. Até porque é bem caro, mas alguns, como Cannes, são bem relevantes para o mercado como um todo. ProPaGanda Eu amo propaganda, sempre amei. O prazer de criar e encontrar soluções para os problemas dos clientes é uma alegria intacta em mim. o Começo Eu sou carioca. Estudei na ECO, escola de comunicação da UFRJ, e meu primeiro estágio foi na Artplan, no clássico prédio da Lagoa. Foi uma grande escola para mim. Eu comecei no meio de um monte de craques. simPLiCidade Boa propaganda precisa ser simples. Encantar o porteiro e o cara da cobertura. Criatividade É conseguir fazer aquela propaganda descrita na resposta anterior. 42 14 de maio de 2018 - jornal propmark

Você sabia que o papel é feito de árvores plantadas exclusivamente para essa finalidade? Todos os dias no Brasil são plantados o equivalente a cerca de 500 campos de futebol de novas florestas para a produção de papel e outros produtos. O Brasil tem 7,8 milhões de hectares de florestas plantadas. As indústrias que usam essas árvores conservam outros 5,6 milhões de hectares de matas nativas. Você gostará ainda mais de revistas e jornais impressos sabendo que o papel que vem de árvores plantadas, é reciclável e biodegradável. Descarte corretamente. Seja um consumidor responsável. Fonte: Relatório Ibá 2017, Indústria Brasileira de Árvores Two Sides é uma organização global, sem fins lucrativos, criada em 2008 por membros das indústrias de celulose, papel e comunicação impressa. Two Sides promove a produção e o uso responsável da impressão e do papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desse recurso. O papel, por ser proveniente de florestas certificadas e gerenciadas de forma sustentável, é um meio de comunicação excepcionalmente poderoso, de fonte renovável, reciclável e biodegradável.

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