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edição de 14 de outubro de 2019

inspiração Medir com

inspiração Medir com Kpis Fotos: Unsplash e Divulgação “Marcas começaram a imitar pessoas – deliberadamente forçadas pela nova forma de consumo de comunicação e encolhimento das verbas” Zé DiniZ Especial para o PROPMARK Com licença, você tem um minuto para ouvir a palavra conteúdo? Por anos, de entrevistas a papos de bar com colegas do mercado, hesitei sobre definir a posição que queria ocupar na publicidade: estrategicamente criativo e encantadoramente analítico. Não me agradava ser parnasiano – a coisa da forma pela forma – e nem mesmo teórico a ponto de esquecer que isso tudo é sobre gente. Não coube no planejamento nem na redação, então era hora de imergir em alguma área que me garantisse plano de carreira. Era o começo desta década; por isso, tudo que estivesse ligeiramente tencionando as tradições publicitárias era conhecido como social. Das respostinhas nas redes sociais até os memes de oportunidade, agilidade pareceu combinar com o que fazíamos. Nesse ínterim, marcas começaram a imitar as pessoas – deliberadamente forçadas pela nova forma de consumo de comunicação e encolhimento das verbas. E, de novo, a entidade social parecia combinar com isso tudo. Ocorre que a mudança de comportamento deflagrava não uma, mas duas realidades: social era mais que um desdobramento de comunicação e a velha e boa propaganda jamais voltaria a caber nos moldes dominados pelas agências. Conteúdo surge como urgência em dar nome a 1- necessidade de contar histórias eloquentes, 2- ressignificar as relações opacas com marcas e, sobretudo, 3- como converter propaganda em conversa. Quem conversa mais alto não necessariamente é mais ouvido – e aí entra a camada de estratégia para garantir pertinência e relevância. Falar sobre o que as pessoas desejam que seja falado. Menos awareness e mais cocriação. Os profissionais de conteúdo adquiriram o papel messiânico de oxigenar departamentos e provocar discussões – sem certezas ou verdades absolutas, mas com abor- dagem empírica. Enfrentamos resistência dentro e fora das agências, as entregas são subjugadas a posts de oportunidade e ainda não entendem bem nosso papel. Mas tudo bem porque nem nós mesmos entendemos. Se o fizéssemos, não seria experimental. Algumas companhias saíram na frente e estabeleceram suas áreas de conteúdo. Parte delas ainda tímidas e pouco rentáveis dentro do modelo de negócio, mas há também marcas e agências que fazem conteúdo de forma magistral. E colhem os frutos disso em medidores que adoramos enunciar como brand equity e brand love, por exemplo. Mas se pudéssemos medir com KPIs claros o alcance das histórias produzidas pela humanidade, haveria algum anúncio mais poderoso que elas mesmas? Redundantemente, digo: conteúdo é sobre contar histórias. Zé Diniz é gerente de conteúdo da CP+B Brasil 20 14 de outubro de 2019 - jornal propmark

Procurando Ministério da Cidadania, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Mercado Pago e Zupi apresentam inspiração? Edu Garretano Publicitário André Diniz Urban Arts Raoni Cusma Designer de conceito Amdré Palme Storytel Tania Gomes Abstartup Beia Carvalho 5 Years From Now Networking, inovação e muito conhecimento em três dias de imersão criativa. Venha conhecer, bater um papo e se inspirar com mentes empreendedoras em destaque nas mais diversas áreas. #ABASTECACOMIDEIAS #PIXELSHOW #ZUPI Feira de Criatividade ATRAÇÕES GRATUITAS DIAS 30 NOV + 1 DEZ 2019 Live Art Bandas Espaço Kids Exposições Cosplay XR e Simuladores Espaço RH Games Sharp Talks Lego Makers Space Lab 20%OFF GARANTA SEU INGRESSO Insira o promocode PPMPS19 ao final da compra e receba o seu desconto para a Conferência e Workshops! 29 NOV - ABERTURA DA CONFERÊNCIA PIXELSHOW.CO APRESENTA APRESENTAPATROCÍNIO PATROCÍNIO REALIZAÇÃO REALIZAÇÃO

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