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edição de 16 de setembro de 2019

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DIGITAL i-Cherry adota

DIGITAL i-Cherry adota conceito Martech para atender demandas futuras Área com foco em análise de dados, mensuração e otimização integra as disciplinas de marketing e tecnologia; Dora de Oliveira lidera operação Paulo Macedo Agora sob o guarda-chuva da Mirum, assim como a Blinks, Try e eNext, a i-Cherry quer aprofundar o seu core business em search e outras disciplinas com um novo conceito estratégico: Martech. Ou seja, unir os processos de marketing com tecnologia. Segundo apuração da agência, com bases em informações do IDC, o volume global de dados cresce em ritmo tão veloz que o valor do analytics avança na mesma proporção. Se em 2013 o acúmulo de informações sobre consumidores era de 4,4 zetabytes, em 2020 vai subir para 44 zetabytes. A apuração da i-Cherry dá conta ainda que “a somatória de negócios envolvendo big data no mundo deverá alcançar US$ 260 bilhões em investimentos em 2022, resultado de um crescimento anual médio de 11,9%.” Quem não quer uma fatia desse bolo? Esse cenário é que impulsiona a transformação da i-Cherry, que tem sede em Curitiba e 11 anos de atividades. Nesse período obteve visão de “maturidade digital” para projetos dos seus clientes. Por isso mesmo, a divisão Martech está sendo concebida para dar novo padrão e funcionar como conceito de marca. Com 40 profissionais e comando da executiva Dora de Oliveira, o formato faz a simbiose das ferramentas tecnológicas com as nuances oferecidas pelo marketing digital. “Toda a nossa expertise de mídia permite uma atuação não só no âmbito de programática, display e search - serviços que vêm primeiro à mente quando se pensa em performance -, mas também online to offline (O2O), aplicativos, games e local business marketing (LBM), entre outros”, comenta Alexandre Kavinski, fundador e CBO (Chief Business Officer) da i-Cherry. Após a venda da agência para o WPP, ele viveu nos Estados Unidos, onde aperfeiçoou o conhecimento no ambiente digital. “Entendemos a importância e iniciamos o desenvolvimento dessa expertise há algum tempo, mas atualmente os serviços ligados às tecnologias de dados para marketing precisam estar no centro de uma operação como a nossa, nos permitindo diferenciação na estratégia, melhores resultados e automação para lidar com tantos dados disponíveis”, posiciona Adriano Nadalin, CEO da i-Cherry. A criação da Martech é justamente para dar consistência às metas planejadas por meio do que a agência define como business data analytics. “Entendemos que o mercado tem a necessidade de um parceiro de negócio que consiga centralizar sua coleta de dados e entender como ativá-los, seja “A nossA expertise de mídiA permite umA AtuAção não só no âmbito de progrAmáticA” Divulgação Luis Pinheiro, supervisor de mídia; Fernando Koga, coordenador de web analytics; Dora Oliveira e Willy Dantas, gerente de web analytics retroalimentando processos, como o criativo, ou via segmentações dentro de canais de mídia”, explicou Dora, cujo time conta com Willy Dantas (gerente de Martech e data analytics), Luis Pinheiro e Fernando Koga (mídia e data analytics). Além de profissionais de criação, engenheiros de dados, programadores e cientistas de dados. “Hoje, sabemos que a maior riqueza se encontra não nos dados em si, mas na capacidade analítica de perceber estes dados. A área de Martech Data Analytics vem como um ecossistema de marketing, usando dados para planejar, mensurar e otimizar nossas ações”, observou Dora. A i-Cherry é certificada pelo Google Marketing Plataform. Há quatro anos vem ampliando sua relevância em web analytics. Atualmente, 1/4 das suas receitas vêm da gestão de dados. 26 16 de setembro de 2019 - jornal propmark

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