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edição de 19 de agosto de 2019

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especial out of home

especial out of home Para promover a série a Garota da Moto, do seu cliente SBT, a WMcCann usou mobiliário urbano com spoilers que podiam ser ativados por meio de QR Codes impressos nas peças Agências utilizam ooh combinado com digital para gerar audiência Formato ganha relevância e alcance quando aliado à critividade; marcas como Snickers, SBT, Fox e Vivo impactam público com peças interativas Paulo Macedo mídia exterior é um canal A que atravessa gerações. Na década de 1920, a Casas Pernambucanas já exibia suas promoções em placas afixadas nas porteiras das fazendas. A identificação das lojas por meio de marcas também antecipa a utilização do out of home como comunicação de marketing. A sofisticação ganhou novas formas de exibição, principalmente com as possibilidades combinadas com o digital. Até o velho outdoor tem espaço, sobretudo nas adjacências das metrópoles e em cidades do interior, onde muitas vezes é o único meio disponível. A tecnologia está sendo aliada do Sepex (Sindicato das Empresas de Mídia Exterior), que lançou a ferramenta Rede Everywhere, composta por sensores que captam o sinal dos smartphones com wi-fi para quantificar o fluxo de pessoas que passam por avenidas e rodovias. A linguagem no OOH ganha mais relevância com a criatividade. A agência Z+, por exemplo, criou a ação Sem rampa, calçada é muro, para a ONG Movimento SuperAção, usando o meio-fio como mídia. “É um meio que não é usado pelas marcas. Temos muitos espaços que podem ser explorados, claro que sempre respeitando a Lei Cidade Limpa. Além disso, esse meio também nos dá a oportunidade de segmentar nosso público pela região e atingi-lo de diversas formas, como por meio de geolocalização”, destacou Alexandre Vilela (Xã), CCO da agência. A estratégia, que chamou a atenção sobre o problema da mobilidade de cadeirantes garantiu mais de R$ 8,2 milhões em mídia espontânea, dos quais cerca de 30 minutos nas TVs abertas. A premiada Follow the Ball, Pernil, da AlmapBBDO: “Escolhemos então a palavra ‘perdidão’ para levar as incongruências das camp 48 19 de agosto de 2019 - jornal propmark

Fotos: Divulgação NÃO É SÓ UM PLANO. É UM APP. BAIXE GRÁTIS E DESCUBRA Beatriz Louzão, diretora de mídia da Y&R, diz que o meio OOH foi “cirúrgico” para estabelecer conversa propositiva sobre o aplicativo Vivo Easy junto ao público alvo entre 12 e 18 anos criada para Nissan, foi a peça escolhida por Vicente Varela, vice-presidente de data e estratégia de mídia da Lew’Lara\ TBWA. “Esse trabalho não podia ter acontecido de outra forma que não fosse por meio de OOH, pois tínhamos a necessidade de explorar os diferenciais e as funcionalidades do carro em um ambiente onde precisão é fundamental, para isso reinventamos o uso da mídia estática de estádio, embarcando a tecnologia necessária para projetar uma experiência imersiva nas placas. A tecnologia nos permitiu reproduzir fielmente os diferenciais do Nissan Kicks em um ambiente externo e com alta escala de impacto. Tivemos resultados expressivos e um alto recall”, explicou Varela. Sandra Vaiano, diretora de mídia da Z515, ilustra sua linha “O OOH Oferece experiências, que sãO uma das cOisas que Os cOnsumidOres mais buscam em relaçãO às marcas” de raciocínio com um case da padaria Benjamin, que explora a própria marca. “A cada projeto de inauguração, mapeávamos os relógios próximos para construir awareness e a lógica do ponto a partir da geolocalização. Em seguida, dentro da ideia de que a marca propunha ser o momento mais gostoso do seu dia, uma estratégia de digital out of home entregava mensagens de ofertas de pro- duto de acordo com o momento do dia, como café da manhã, almoço e opção de take away para o jantar. Essa estratégia se dava nos principais edifícios comerciais e residenciais do entorno das lojas”, afirmou a executiva. E O Pôster Vampiro para a Fox? A BETC instigou o público da série por meio de uma peça de OOH que só podia ser vista à noite. “À luz do dia, por causa de uma tinta especial usada no cartaz, a peça entrava em combustão e queimava, assim como ocorre com os vampiros. Filmamos a ação pelas ruas de São Paulo e divulgamos nas redes sociais da marca, convidando o usuário a clicar no trailer da série. Com um investimento restrito tivemos um alcance 688% maior do que a meta estipulada, 336% mais visualizações do que o planejado e mais de 22 milhões de impactos. E o que é melhor: criamos uma peça de entretenimento que divertia o usuário e gerava curiosidade sobre o que ia acontecer, assim como o produto final”, explicaram Andrea Siqueira, diretora-executiva de criação, e Carlinha Gagliardi, vice-presidente de canais e engajamento da agência. Por outro lado, Patricia Angeletti, head de mídia da W3haus, mostra como o projeto Espelhos do Racismo, para a ONG Criola, contemplou as consequências do mundo virtual no real. “Através da geolocalização digital, a ação trouxe para o cenário real o que estava sendo discutido no digital. O que, muitas vezes, não tem a mesma proporção da repercussão.” O branded-content A Garo- anhas de Snickers para as ruas de São Paulo” O poster Vampiro, para promover a série da Fox, era iluminado apenas à noite; solução criativa da agência BETC com mídia OOH jornal propmark - 19 de agosto de 2019 49

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