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edição de 19 de novembro de 2018

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agências Leo Burnett

agências Leo Burnett encerra ciclo bienal e prepara o retorno aos festivais Empresa comemora conquistas, chega aos 400 funcionários e também planeja focar em prospecções no próximo ano em áreas que não atua FELIPE TURLÃO Leo Burnett Tailor Made A encerra, no fim de 2018, um projeto de dois anos em que promoveu uma reestruturação de sua operação, com novos vice- -presidentes, criação de áreas e conquista de contas. E parte, em 2019, para a sua volta aos festivais de publicidade, além da prospecção. “Esse foi um dos melhores anos da história da Leo Burnett, e consideramos que ele se iniciou em 2017. Crescemos dois dígitos, de uma maneira bem forte e contratamos 100 pessoas no período. Tivemos uma posição de top five no ranking do Ibope e reformulamos a liderança com profissionais que já estavam, em grande parte, na equipe”, afirma Marcio Toscani, co-CEO e COO da agência. “Tudo que fizemos nesses dois anos de transformação foi a partir de um olhar para dentro, respeitando a energia e a alegria de nossas relações com o público interno e com clientes. Nosso foco foi fazer uma agência saudável em todos os aspectos, porque acreditamos que felicidade traz resultado”, completa Marcelo Reis, co-CEO e CCO. Ao todo, a Leo Burnett, segundo informação da própria empresa, contratou mais de uma centena de funcionários no período, totalizando 400 colaboradores. A agência, em seus 43 anos de Brasil, nunca teve uma equipe tão grande. As conquistas nesse biênio envolveram marcas como Extra, Bradesco, a área de saúde animal de Bayer e os digitais de Fiat e Intense (O Boticário). Dentre as transformações promovidas na agência estiveram a criação da área de conteúdo, com Andreza Aguiar à frente do time; a reestruturação da área de produção, com Fernanda Moura liderando os departamentos de RTV, art buyer e produção gráfica e a absorção da área de business intelligence Divulgação Marcio Toscani e Marcelo Reis: foco em fazer uma agência saudável em todos aspectos no planejamento, com contratação de 11 profissionais para incrementar as práticas de dados e estratégia. “Partimos da ideia que a informação precisa estar dentro do planejamento para ser disseminada, e esses dados trazem insights para a criação e para os negócios de nossos clientes. Não fazemos nada mais sem o embasamento em dados”, explica Toscani. “O mercado está em transformação e isso traz oportunidades. Tivemos de quebrar muitas barreiras nesse período e mudar muitos processos. O mercado mudou muito e nunca foi tão interessante e desafiador estar nele. Temos uma geração nova que questiona nosso jeito de pensar, com mais diversidade”, “Tudo que fizemos nesses dois anos de Transformação foi a parTir de um olhar para denTro” avalia Reis. Reis destaca projetos como as campanhas de lançamento de Fiat Cronus, Mobi e Argus no Brasil; a ação de Tic Tac com Jotappê e Kondzilla (Modo Avião); o lançamento da plataforma de Samsung Galaxy S9, reposicionamento da comunicação do Extra, lançamento da linha Nativa Spa Karite (O Boticário) e as ações de Bradesco que incluem Cirque du Soleil, a campanha Seu caminho é prime e a comunicação do serviço de pagamentos via mobile. Além dos co-CEOs, alguns dos principais executivos da Leo Burnett hoje são o vice-presidente de criação Wilson Mateos, a vice de mídia Andrea Hirata, o vice de atendimento Fabio Brito, a CFO Marcela Borges, o vice de estratégia e gestão de dados Tiago Lara e a consultora Marlene Bregman. Uma das prioridades da agência para 2019 e os anos seguintes, inclusive, é manter talentos na equipe. “Há um componente coletivo que é muito mais importante que no passado, que nos permite manter relações duradouras com clientes que estão conosco pela força do conjunto”, afirma Toscani. A agência enxerga a volta aos festivais em 2019, antes impedida por determinação do controlador Publicis Groupe, uma forma de revalidação da criatividade da agência. “Estamos sedentos para nos divertir”, brinca Reis. Outra prioridade é reforçar a prospecção em área nas quais a Leo Burnett ainda não atua, e onde já teve clientes. Os focos estão em indústrias como telecomunicações, aviação, farmacêutica e bebidas. “Consistência é a palavra que gostamos. Agora, para 2019, esperamos um ano tão bom quanto 2018. Passado esse momento de eleição, que o Brasil tenha a capacidade e escala produtiva para mudar a agenda, o que impacta positivamente o mercado”, finaliza Toscani. 10 19 de novembro de 2018 - jornal propmark

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