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edição de 19 de novembro de 2018

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marCas Consultoria

marCas Consultoria Deloitte aproveita a onda de otimismo e se reposiciona Empresa lança campanha Make your impact, criada pela Superunion, para reforçar a capacidade de ajudar a transformar as organizações CLAUDIA PENTEADO consultoria Deloitte lança A sua primeira campanha de reposicionamento global em duas décadas, iniciativa que atingirá pelo menos 30 dos 150 países em que está presente, inclusive o Brasil, onde já se pode ver e ouvir as peças no ar durante os breaks do jornal das 22h na Globonews, na rádio CBN e nos aeroportos Santos Dumont, Guarulhos e Congonhas, além de alguns portais na internet. Criada em parceria com a agência Superunion, a campanha reforça a capacidade da Deloitte de transformar negócios a partir de uma visão holística, que engloba diversas esferas: tecnologia, compliance, gestão de capital humano e estratégia. A Deloitte se tornou conhecida em grande parte por seus serviços de auditoria. Chegou ao Brasil em 1911 e foi gradualmente se tornando uma consultoria empresarial que atua em inúmeras áreas. Uma das áreas mais fortes no Brasil, não por acaso, é a gestão de riscos, segundo conta Renato Souza, diretor de comunicação da Deloitte. O país hoje é um dos 15 principais mercados para a consultoria, mas sempre esteve próximo dos 10 maiores. A nova proposta de valor presente no reposicionamento diz respeito a uma demanda bem atual: a necessidade, em muitos casos, de promover uma transformação completa dos negócios, gerando impacto tanto no negócio do cliente quanto auxiliando-o a gerar impacto no mundo. No Brasil, é a segunda campanha de marca realizada. No ano passado, a consultoria lançou localmente o conceito Straight to the point. “Nós vínhamos de uma situação de anos de recessão, e as empresas, no fim de 2017, precisavam Renato Souza: “Transformação não é discurso, é uma necessidade” que alguém lhes indicasse o caminho para recomeçar. Ficaram anos sem fazer investimentos, focando em redução de custos, e iniciavam uma retomada gradual. Precisavam de um parceiro que fosse direto ao ponto”, explica Souza. Na ocasião, ele conta que foi uma oportunidade de enfatizar que a Deloitte atendia também empresas de “middle market”, e divulgar seu portfolio completo de serviços que inclui, por exemplo, em grande medida, a produção de branded content. “Branded content está no nosso DNA antes mesmo Divulgação “Branded Content está no nosso dna antes mesmo de o ConCeito surgir Com este nome” do conceito surgir com este nome”, comenta Souza. A Deloitte também possui uma área de estudos de mercado sobre os mais diversos tema do ambiente corporativo. A mais recente conversou, no país, com 826 empresas abordando perspectivas e expectativas com o novo Governo. “Ouvimos 43% do PIB brasileiro e 97% das empresas afirmaram que farão algum investimento no ano que vem - seja em treinamento, contratações, compras. Nosso objetivo é capturar este momento mais otimista para nos apresentarmos como os parceiros que efetivamente as ajudarão a fazer as transformações necessárias”, destaca. Desta vez, o foco é a tranformação total que se faz necessária a muitas empresas cujos mercados sofreram processos de disrupção total. “Transformação não é discurso, é uma necessidade. Nenhuma empresa consegue crescer senão atrelada a transformações. No mundo inteiro acompanhamos as mudanças, e os questionamentos sobre se a inteligência artificial vai destruir empregos, se a robotização vai gerar eficiência e afetar o bem-estar das pessoas. É preciso lidar com o digital, com a automação de processos”, comenta Souza. Segundo ele, a área de consultoria também vive a própria disrupção: houve mudanças no portfólio de serviços e inclusão de competências como Analytics para lidar com o Big Data das empresas. A consultoria está preparada, por exemplo, para ajudar clientes e se adaptarem às novas regras da Lei Geral de Proteção de Dados. “Um setor como o nosso vivencia essas mudanças antes do restante do mercado, até porque temos a obrigação de liderar movimentos”, comenta. 50 19 de novembro de 2018 - jornal propmark

marCas Conquistas na vida e no esporte orientam novo patrocínio do BV Empresa de crédito do Banco Votorantim lança plataforma de apoio a projetos de ex-atletas Divulgação Danúbia Paraizo prática esportiva como instrumento A de transformação social é a nova aposta da BV, que acaba de anunciar a criação da plataforma BV Esportes. O programa de apoio e incentivo a projetos de ex-atletas de peso, como Ana Moser, Flavio Canto e Bob Burnquist, entre outros, foi apresentado na semana passada, em São Paulo. A iniciativa da marca do Banco Votorantim para soluções de crédito segue o novo posicionamento lançado em maio deste ano. Sob o conceito Crédito para quem acredita, criado pela agência W3haus, a ideia é evidenciar as conquistas geradas a partir do empréstimo oferecido a seus clientes. Agora, esse discurso evolui com o lançamento da plataforma BV Esportes. “A gente viveu uma década de bastante investimento e visibilidade no esporte com a Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil, mas observamos que parte do que poderia ter ficado como legado para a universalização da prática do esporte desde a base não foi concretizada. Isso nos pareceu uma causa suficiente para que a gente abraçasse”, explica Gabriel Ferreira, diretor- -executivo do Banco Votorantim. Dos seis projetos contemplados, quatro receberão incentivo desde a sua criação. São eles: Instituto Serginho10, de Serginho (vôlei); o M4NasEscolas, de Marcelinho Machado (basquete); o Instituto Próxima Geração, de Mauro Menezes (tênis); e o Burnkit, de Bob Burnquist (skate). Já o Instituto Esporte e Educação (IEE), de Ana Moser (vôlei), e o Instituto Reação, de Flávio Canto (judô), já estão estabelecidos há mais de uma década, mas receberão investimento e apoio para expandirem sua atuação. Em troca, serão mentores dos colegas que estão iniciando o trabalho social. Cada contrato tem validade de dois anos e envolve investimento de R$ 1,5 milhão para o período, totalizando investimento de R$ 9 milhões. “Se você faz o patrocínio a um atleta de alto rendimento ou de algum clube de futebol, você colhe os resultados de recall de marca de maneira mais rápida, mas a gente acredita que o mundo está mudando, e cada vez mais o que as marcas precisam é traduzir verdade”, diz Ferreira. “A proposta é gerar essa conexão do crédito como viabilizador do próximo passo do cliente e a BV como viabilizadora da próxima conquista de cada um desses atletas”. Bob Burnquist, com seu projeto de espaços públicos para a prática de skate, será uma das ideias apoiadas pela BV jornal propmark - 19 de novembro de 2018 51

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