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edição de 2 de setembro de 2019

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Fórum dE markETing

Fórum dE markETing EmprEsarial Fotos: Alê Oliveira Adonis Alonso, Luiz Sanches, que recebeu o prêmio Ícone da Propaganda, Armando Ferrentini, Celia Pompeia e Marcos Quintela no Sofitel Jequitimar, na 10ª edição do Fórum Encontro debate tecnologia, valor humano das marcas e futuro da TV Com curadoria de Armando Ferrentini, Adonis Alonso e Marcos Quintela, evento reuniu mais de 300 profissionais no Sofitel Jequitimar Guarujá Paulo Macedo marketing evolui por meio O dos profissionais. A expressão de Armando Ferrentini, diretor-presidente do PROPMA- RK, que divide a organização do Fórum de Marketing Empresarial com o Lide, do Grupo Doria, liderado pela VP executiva Celia Pompeia, resume a essência da 10ª edição do evento, realizado de 23 a 25 de agosto no Hotel Sofitel Jequitimar, no Guarujá. Foram mais de 300 executivos presentes, todos ligados à disciplina, quer como palestrantes, quer como ouvintes da programação centrada no tema O Marketing Humano das Marcas. “Tecnologia não é fim; o fim é o conTeúdo” Atento às transformações da indústria da comunicação, como o streaming e a chegada do 5G, o primeiro painel debateu o futuro da televisão. Afinal, os avanços tecnológicos afetaram o meio e desafiam os veículos à adaptação aos novos cenários. Neste contexto, o futuro da TV aberta é instigante para seus executivos e comunicadores. “A tecnologia não pede licença. Ela deve ser usada para transformar a vida das pessoas”, comentou José Roberto Maciel, CEO do SBT. Ele expôs na sua palestra uma pesquisa do Kantar mostrando que o consumo de TV no Brasil cresce. São mais de seis horas diárias dedicadas às programações das TVs. O índice de desempregados, que atinge mais de 12 milhões de pessoas no país, é argumento usado para mostrar que as pessoas elevaram o volume de tempo dedicado às TVs devido à ociosidade. Maciel discorda. Segundo ele, TV e geladeira são itens “essenciais” nos lares brasileiros. “O conteúdo é que atrai. E cada vez mais as TVs oferecem novas formas de entreter as pessoas. É isso que eleva a audiência. Se o SBT tivesse estúdios vagos, produziríamos mais novelas. Agora é hora de entender os dados e transformá-los em fortaleza”, argumentou o 54 2 de setembro de 2019 - jornal propmark

Marcia Esteves, presidente e CEO da Grey Brasil, ganhou o prêmio Ícone da Propaganda Erh Ray, que comanda a BETC/Havas, exibe seu troféu de Ícone da Propaganda CEO do SBT. A importância da gestão de dados para as TVs é irreversível. O SBT já tem 28 milhões de cadastros voluntários, feitos pelos espectadores da emissora em todas as suas plataformas. Cada cadastro tem valor de mercado de R$ 23. “Nosso CRM está fortalecido. Imagine esse valor multiplicado por esse arquivo de 28 milhões de nomes?”, perguntou Maciel, que investe no YouTube como uma verdadeira plataforma de OTT (Over-The- -Top) via internet. São cerca de 10 bilhões de visualizações das atrações do canal, equivalente a 30% do tráfego da plataforma dedeo do Google no mercado brasileiro. “O jovem não pergunta qual é o veículo. Ele escolhe mobilidade e consome conteúdo de forma não linear, não importa a tela. O importante é atingir em qualquer lugar e ter em mente o desafio de medir essa nova audiência de forma crível para que “o SBT Será um huB de negócioS, conTeúdo e diSTriBuição com olhar omnichannel” o mercado entenda e compre. Porque vivemos de publicidade. A TV precisa reter a atenção das gerações X, Z, millennials, perennials e gamers com competência. Tecnologia não é fim; o fim é o conteúdo. Qual é nome do jogo da TV do futuro: conteúdo, dados e tecnologia. O desafio anterior era chegar a 100% dos domicílios. Tudo mudou com streaming, payTV e internet. Mas está chegando o 5G. É uma nova ameaça? Vamos prosseguir na busca de audiência e alcance. O que muda é a velocidade. O SBT será um hub de negócios, conteúdo e distribuição com olhar omnichannel com o comercial sendo feito de um para um, como o Facebook e o Google. E com programática”, acrescentou Maciel. Cnn Brasil O painel sobre o futuro da TV trouxe uma palestra de Américo Martins, vice-presidente de conteúdo da CNN Brasil, que está em fase de implantação no mercado brasileiro e deve estar disponível nas redes de TV fechada no primeiro trimestre de 2020. Mas não vai se resumir a essa plataforma. Por exemplo, o jornalista William Waack, um dos âncoras da sua programação, terá um programa exclusivo de notícias na tela do Apple Watch. Martins elencou as prioridades da CNN Brasil. 1) Inovação (experiência 360º com soluções de marketing); 2) Credibilidade (comercial vai estar integrado ao conteúdo, sem fake news e triple check: informação e checagem); 3) Relevância (qualidade, isenção e neutralidade); 4) Audiência (conhecimento dos espectadores). O dirigente da CNN disse ainda que o “tráfego de 1,7 bilhão de pessoas no site da emissora lhe garante o status de ser o maior canal de notícias do mundo” e que vai inspirar a operação no país. Sandra Martinelli, presidente-executiva da ABA, a Dirigente de Marketing do Ano Além do Prêmio Lide, José Roberto Maciel, CEO do SBT, fez análise sobre o meio TV jornal propmark - 2 de setembro de 2019 55

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