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edição de 21 de dezembro de 2015

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janeiro Reprodução

janeiro Reprodução ataque assusta e mata ano de 2015 foi marcado pela O instabilidade na geopolítica internacional. Após mais de uma década da invasão dos Estados Unidos no Iraque, anos de guerra civil na Síria e o consequente fortalecimento do grupo Estado Islâmico no Oriente Médio, o radicalismo levou a ‘jihad’ novamente ao território ocidental. No dia 7 de janeiro, os irmãos Said e Chérif Kouachi invadiram a sede do semanário satírico Charlie Hebdo, em Paris, e mataram 12 pessoas. O atentado gerou comoção mundial e foi considerado um ataque contra a liberdade de imprensa e de expressão. Cerca de dez meses depois, em 13 de novembro, parisienses e turistas sofreram uma série de ataques articulados pelo mesmo Estado Islâmico. Os atentados deixaram pelo menos 130 mortos e elevaram os alertas de terrorismo em vários países. Segundo mandato No 1º dia do ano, Dilma Rousseff tomou posse para o segundo mandato. Após vitória apertada, ela enfrenta forte desconfiança por conta dos resultados negativos da economia e dos escândalos de corrupção. CriSe na FiFa Outro fato ocorrido em janeiro, que acabou representando apenas um sinal de uma crise que se arrastaria pelo ano, foi a perda de patrocinadores da Fifa para Copa de 2018. Castrol, J&J e Continental estão fora. deStaque no gunn O Brasil foi o terceiro país mais premiado do ano anterior pelo Gunn Report. O país ficou atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra. Leo Burnett, Almap e Ogilvy foram os principais destaques. FaCebook Depois de quatro anos no Brasil, o Facebook lançou o “Facebook para agências”, portal dedicado para se aproximar mais do mercado publicitário no país, que facilita o trabalho das agências brasileiras. 42 21 de dezembro de 2015 - jornal propmark

fevereiro a lama avança Confúcio disse: “se queres prever o futuro, estuda o passado”. Tradicionalmente o mês mais curto do ano, fevereiro reuniu acontecimentos cruciais e proféticos cujos desdobramentos tomaram forma invariavelmente no segundo semestre. Um olhar para trás chega mesmo a ser surpreendente. No primeiro dia do mês, ganha destaque a notícia de Eduardo Cunha sendo eleito presidente da Câmara. A revista The Economist anuncia, em uma de suas capas (detalhe na foto ao lado), o Brasil rumo a um verdadeiro pântano, lamaçal, atoleiro (possíveis traduções para “quagmire”, o termo usado na manchete) e oficializa mundialmente o caos da economia brasileira e problemas bem maiores que o governo ou os investidores estavam dispostos a admitir e reconhecer. No mercado publicitário, a crise está no ar e algumas baixas importantes ocorrem no Rio de Janeiro: o grupo ABC une as operações da DM9 e da Africa, a NBS sofre cortes importantes e a F/Nazca fecha sua operação carioca. Reprodução Saída Em 18 de fevereiro estoura novo escândalo de lavagem de dinheiro e sonegação no HSBC, então o sétimo maior banco do país, com cinco milhões de clientes, 853 agências e 21,4 mil funcionários, após uma série de escândalos financeiros em sua filial suíça, em que a instituição é suspeita de ter ajudado clientes, inclusive brasileiros, a sonegar impostos. O Bradesco - eleito também em fevereiro o 15º mais valioso do mundo pela Brand Finance - comprou os ativos do HSBC meses depois. creSce O Facebook anunciou, também em fevereiro, que atingiu mais de 2 milhões de anunciantes ativos, um crescimento de 33% em relação a julho de 2014, e lançou o aplicativo Manager, por meio do qual pode-se acompanhar o desempenho das campanhas publicitárias, criar e editar anúncios, entre outras facilidades. No ranking da Brand Finance, o Facebook saltou do 122º lugar para o 30º, com a marca avaliada em US$ 24,180 bilhões. Maçã A consultoria Brand Finance divulga seu ranking anual das 50 marcas mais valiosas do mundo. A Apple mantém a primeira posição, com valor de US$ 128,303 bilhões e crescimento de 23% nos últimos 12 meses. Em segundo lugar, vem a Samsung, avaliada em US$ 81,716. A Lego desbanca a Ferrari, tornando-se a marca mais poderosa do mundo em 2015. Por sinal, o valor de mercado da Apple ultrapassou os US$ 710 bi, passando a recordista Exxon Mobil. azul ou preto? Quem não lembra da polêmica do vestido azul e preto, ou branco e dourado? Pois o episódio aqueceu as vendas da marca inglesa Roman Originals, responsável pelo modelo. As vendas aumentaram 347% depois do debate que movimentou milhões de internautas mundo afora. O vestido custava cerca de 50 libras (R$ 220). A polêmica começou quando uma foto postada no Tumblr gerou dúvidas em relação à sua cor. O Buzzfeed detectou a discussão e promoveu o movimento. jornal propmark - 21 de dezembro de 2015 43

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