Otima recebe convidados em sessão especial do Natacha Volpini (Heineken) e Marcelo Inacio Wilson Kleit (R/GA) e Sthefannie Cunha Equipe Otima com Antonio Rodrigues (FCB) Gabriella Manzano, Leonardo Moccia, Mauricio Tatarunas e Rafaela Bortoletto (VML) Lucas Rocha e Ana Ruas (Otima), Marcelo Sales e Antonio Toledano (Patria) Emerson Souza, Marcia Espindola, Roger Garcia e Antonio Carlos Accioly (Reclame Multishow) Flavio e Renata Flores (Grupo Bioritmo) Priscila Felix e Rafael Collaço (Ogilvy) Agências, anunciantes e demais profissionais da área assistiram, dia 17/01, no Citibank Hall em São Paulo, ao espetáculo interativo Fuerza Bruta a convite da Otima. O show, que mistura experiências visuais e sensoriais, foi o ambiente ideal para a empresa agradecer a parceria do mercado. Cena do espetáculo Tá na rua, tá on, tá aqui.
editorial Armando Ferrentini aferrentini@editorareferencia.com.br O Dia D Ansiosa, boa parte do povo brasileiro espera que a próxima quarta- -feira, 24/1/18, seja uma espécie de repetição do que significou o Dia D para a Europa e o mundo, ocorrido aos 6 de junho de 1944 e muito bem retratado pelo cinema em O Mais Longo dos Dias. A comparação é até abusiva, pois, enquanto o verdadeiro e histórico Dia D deu início ao fim da Segunda Guerra Mundial, com as forças militares dos aliados ocidentais desembarcando nas costas da França, preparadas para derrotar o nazismo e libertar a Europa, com o apoio do Exército soviético atacando pelo Leste Europeu, no Brasil trata-se de julgar, em segunda instância, não apenas Lula da Silva, mas tudo o que ele representa na aplicação de um discutível populismo. Essa forma de governar, se provocou alguns avanços significativos na sociedade brasileira, como o combate ao racismo e o aumento da luta pela igualdade dos gêneros, além da imposição do respeito à parcela trans de todo o país, por outro lado não só arrebentou a economia, com a prática de políticas de favorecimentos inaceitáveis, como dividiu o país em muitas fatias doutrinárias, consagrando Maquiavel e o seu dividir para governar. Sem se falar no endividamento do Tesouro Nacional, estimulando a escalada de notórios aventureiros aos cofres públicos. Quando ficou claro para os brasileiros que estava se desenhando um projeto de governo socialista para o país, com tudo o que o socialismo pode ter de pior, o grosso da população razoavelmente esclarecida entendeu que havia chegado a hora do basta. A partir daí e com o impeachment de Dilma Rousseff, mesmo tendo de se entregar a cadeira presidencial a Michel Temer, com todos os seus pecados capitais, a impressão dominante era a de que, apesar dos pesares, o saldo seria positivo. Guardada a figura de Temer para o seu julgamento futuro, do qual dificilmente escapará, passamos a confiar mais nas instituições, com sucessivas demonstrações de que havia uma grande mudança em curso. A principal delas deu-se através do emblemático juiz federal Sergio Moro, que, ao julgar os primeiros implicados nos grandes escândalos envolvendo importantes estatais brasileiras, puxou uma linha de um imenso novelo a partir daí denominado de Lava Jato, com a adoção de critérios de investigação e procedimentos judiciais baseados na cartilha legada pela operação Mãos Limpas, que nos anos 1970 e 1980, na Itália, desvendou e puniu os responsáveis por uma extensa rede criminosa, com foco nos bens públicos daquele país. Voltando ao Brasil, acreditamos até que Lula da Silva não tenha sido o maior beneficiado, do ponto de vista patrimonial, pelos descalabros provocados pela sua grei. Mas, foi sob o seu consentimento, implícito ou explícito, que o dragão da maldade se desenvolveu, elevando à enésima potência uma prática nada incomum na política brasileira. O rei é sempre o maior responsável quando o reino é saqueado, seja por ação ou por omissão. O país realmente se defronta agora com o seu Dia D, na tentativa de livrar-se se não 100%, que seja ao menos 50%, da forte corrupção que tomou conta da vida pública nacional. A condenação de Lula da Silva, por 3x0 ou 2X1, dirá aos brasileiros e ao mundo que, embora lenta e por vezes injusta, a Justiça brasileira fez o seu papel e muito contribuirá, sendo Lula assim condenado, a um novo horizonte para todos nós. Não se iludam nossos leitores. Não estamos imaginando, com isso, deixar o inferno pelo paraíso. Mas, a esperança de melhores dias para o país poderá representar o início de uma nova fase da nossa História, com os malfeitores contumazes finalmente acreditando que o crime não compensa. *** Já estão abertas as inscrições para o tradicional Marketing Best, a mais importante premiação do marketing brasileiro, que anualmente escolhe os melhores cases do mercado. A atual versão refere-se a 2017. O site www.marketingbest.com.br contém todas as informações necessárias para as empresas interessadas em participarem. *** Aviso aos foliões: O PROPMARK impresso fará circular normalmente sua edição de 12 de fevereiro, segunda-feira de Carnaval, com distribuição aos assinantes, anunciantes, agências e demais players do mercado na quarta-feira, 14/2. *** Já a partir do próximo mês de fevereiro, a Lew’Lara/TBWA, que acaba de ganhar, em concorrência com outras agências, a conta da CVC, inicia os seus trabalhos com a tradicional operadora de viagens. *** Em chamada de capa nesta edição, abordamos o importante tema da transformação da publicidade ao ar livre em São Paulo. Depois da Lei Cidade Limpa (Kassab), que fechou muitas empresas do setor e proporcionou ao mesmo tempo um reestudo para mudanças estéticas desse tipo de comunicação, podemos constar as vantagens de uma comunicação de rua organizada. O PROPMARK ouviu especialistas e players desse segmento, em matéria ilustrada com fotos exclusivas da nossa reportagem. *** Destaque também nesta edição é a matéria com a WMcCann, abordando a conquista da conta da Pizza Hut. *** Este Editorial é em homenagem a Celia Pompeia, personalidade feminina de grande valor empresarial, vice-presidende do Grupo Doria, que substitui atualmente o titular que está prefeitando a cidade de São Paulo. jornal propmark - 22 de janeiro de 2018 3
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