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edição de 27 de janeiro de 2020

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MídiA Audiência do

MídiA Audiência do Super Bowl no Brasil impulsiona interesse das marcas ESPN terá 15 anunciantes no intervalo do jogo, além de ativações em eventos e branded content; país é o 2° maior mercado, atrás dos EUA Danúbia Paraizo engajamento e paixão dos O torcedores da NFL, a tradicional liga de futebol americano, têm extrapolado fronteiras. No Brasil, o interesse pelo esporte é refletido na audiência do canal ESPN, que detém os direitos exclusivos de transmissão do torneio nas últimas duas décadas. Durante o Super Bowl, a grande final da competição, na temporada 2019, por exemplo, a emissora teve crescimento de 32% em comparação à edição de 2018, segundo a Kantar Ibope, se tornando a emissora de TV paga mais assistida no horário da partida. Às vésperas do Super Bowl LIV, no próximo dia 2 de fevereiro, em Miami, com transmissão da Fox nos Estados Unidos, as projeções seguem otimistas para o mercado nacional. A começar pela adesão recorde de anunciantes para as cotas comerciais. Serão 15 marcas na ESPN, entre elas Budweiser, Mitsubishi, Magazine Luiza e CCAA. Segundo Giselle Ghinsberg, head de ad sales e parcerias da Disney no Brasil, detentora do canal ESPN, o crescimento do esporte no país se dá por algumas razões, passando pelo estilo irreverente das transmissões e o teor educativo dos conteúdos compartilhados com a audiência. “Ao longo de muitos anos a ESPN se preocupou em ensinar a dinâmica do esporte e suas regras para uma audiência pouco habituada com essa modalidade. Depois de muitos anos, os resultados passaram a refletir em audiência e, por essa razão, também nos sentimos parte desse grande momento vivido pela NFL no Brasil”. O Super Bowl acaba sendo o ponto alto das transmissões, mas a executiva destaca que os anunciantes têm acompanhado a temporada como um todo. Entre eles, também, Claro, O narrador Fernando Nardini e o comentarista Antony Curti fizeram a cobertura dos playoffs da NFL in loco com apoio de Budweiser “AjudAndo A trAzer mAis fãs, nossA AbrAngênciA como pAtrocinAdor AcAbA sendo mAior” Reprodução Samsung, Bradesco e Mapfre, entre outros. Além das campanhas feitas no intervalo, muitas marcas têm aproveitado o momento para ativações, promoções e projetos mais customizados de conteúdo. A Mitsubishi, por exemplo, vai se apropriar do pré-jogo da final, com conteúdo ao vivo antes da partida, e o Magazine Luiza vai gerar conteúdo para a transmissão na TV e no digital diretamente da Watch Party da ESPN, realizada em São Paulo para receber clientes e parceiros. Já a Budweiser levou profissionais do jornalismo da ESPN para cobrir as finais de conferência diretamente de Kansas City e Santa Clara, na Califórnia, palco das partidas que decidiram as equipes que disputarão o Super Bowl. A marca também dá o naming right para um programa diário na emissora, o NFL Live Bud. Para Alice Alcântara, head de Budweiser no Brasil, os projetos de conteúdo são relevantes porque contribuem para o crescimento do esporte no país. “O movimento é mais evidente com a NBA, que antes era exibida apenas na ESPN e SporTV, mas hoje é também vista na Band. As pessoas estão se interessando mais pelos esportes americanos, vemos isso pelas redes sociais, em que há um público muito fiel”. No caso da NFL, devido à complexidade das regras, é papel também das marcas a responsabilidade de disseminar o esporte. “Ajudando a trazer mais fãs, nossa abrangência como patrocinador acaba sendo maior. Ao mostrar sua relevância, você ajuda a conquistar e gerar mais interesse”. Além da TV linear, o Big Game também tem ganhado espaço e oportunidades em outras mídias. Não à toa, o streaming teve crescimento de 40% no serviço Watch ESPN em 2019. O movimento acompanha tendência global. Segundo pesquisa da AdColony, pelo menos 7 milhões de norte-americanos vão assistir o jogo via streaming, e pelo menos 11% dos telespectadores totais estarão acompanhando a partida nos seus celulares. Nos cinemas brasileiros, este será também o oitavo ano da parceria com a ESPN. A transmissão terá narrador e comentarista específicos, além de anunciantes próprios. 14 27 de janeiro de 2020 - jornal propmark

agências Lew’Lara\TBWa faz mudanças no board Felipe Luchi sai e entram Sleyman Khodo e Elise Passamani frente da Lew’Lara\TBWA À desde o fim de 2019, Marcia Esteves fez várias movimentações na liderança da empresa. Elise Passamani, ex-Grey, que deixou a agência logo após a saída de Marcia, chega à Lew’Lara como chief culture & operations officer, com foco em operação, processos, cultura e pessoas. Além de seguir focado no negócio dos clientes, Wilson Negrini assume a liderança de new business da agência, com o cargo de chief growth & business officer. Já Felipe Luchi deixou o cargo de chief creative officer, que ocupou nos últimos cinco anos, e saiu também da sociedade da agência, na qual estava desde 2016. Para o seu lugar, entrou Sleyman Khodo. Depois de quatro anos na Talent Marcel, o profissional acumula diver- WMccann contrata diretor de tecnologia Objetivo da empresa é ampliar a oferta de serviços no segmento executivo Marcelo Soares assumiu O a direção de tecnologia da WMcCann. Ele terá papel de ampliar as soluções tecnológicas e de performance para os clientes. Com mais de 15 anos de carreira, Soares estava há mais de sete no Grupo DAN (Dentsu Aegis Network) e, nos últimos dois anos e meio, atuou como diretor de tecnologia na Isobar. Especialista em tecnologia e transformação digital, ele tem experiência em gestão de equipes na construção de plataformas digitais, infraestrutura cloud, otimização de performance e investimento, CRM, CMS e SAS, além de performance. Já trabalhou para marcas Felipe Luchi deixa o comando criativo Divulgação sos prêmios nacionais e internacionais, tendo passado por agências como Africa, JWT e AlmapBBDO e trabalhado para diversas marcas como Brahma, Tramontina, O Boticário, Claro, Santander e Tigre. Sleyman iniciará na agência em fevereiro. Divulgação Kevin Zung e Marcelo Soares: foco em oferecer cada vez mais soluções tecnológicas aos clientes como Samsung, Walmart, Fiat, Banco do Brasil e Nivea. “Trazer o Marcelo para o time reafirma a nossa busca por oferecer cada vez mais soluções, inclusive de tecnologia, aos nossos clientes. A WMcCann está focada em melhorias constantes de automação, ferramentas de produtividade e gestão de dados”, fala Kevin Zung, COO da agência. Dentsu cria app que exibe obras de arte Virtual Street Art usa a realidade aumentada na Avenida Paulista A Dentsu Brasil, com apoio da Japan House São Paulo, desenvolveu o Virtual Street Art, um aplicativo de realidade aumentada que propõe um intercâmbio entre arte e público, por meio da tecnologia. Com funcionamento por geolocalização, o Virtual Street Art posiciona obras de arte em diversos pontos da Avenida Paulista e, por meio do recurso de realidade aumentada, o público poderá interagir virtualmente com cada uma delas. Um dos destaques é a obra “Garota da Praia”, da série Summer Time, do artista japonês Jun Takahashi. Seus trabalhos podem ser encontrados em revistas, design de embalagens, desenhos animados gUT sP tem novo head de estratégia Fernando Ribeiro se junta a Bruno Brux e Valéria Barone na liderança GUT anunciou Fernando Ribeiro como novo A head de estratégia. Vindo da 72and- Sunny de Amsterdã, onde liderou contas globais de Google e AXE, o profissional também trabalhou na BBH de Londres, onde era responsável pelo grupo de contas da Uber e Unilever, além da área de inovação da agência. Há 15 anos atuando na área de estratégia, Ribeiro trabalhou no GAD, Escala, Paim, Artplan, McCann e David, onde conheceu os fundadores da GUT, Gastón Bigio e Anselmo Ramos. No Brasil, Fernando atendeu a contas como Burger King, TIM, Coca-Cola, Faber-Castell, Sony e Powerade. “Desde que abrimos a GUT São Paulo, há quase um ano, falamos com o Fer todos os meses. Sempre tivemos a certeza Público pode interagir com obras de artistas Divulgação – todos produzidos no Japão – e, a partir da agora, também na Avenida Paulista. “O Virtual Street Art alia tecnologia, contexto urbano e, também, a tradição japonesa de valorizar as artes visuais. Além disso, o formato dele foi criado para fomentar a arte urbana, ligando os dois extremos, o artista e o público”, diz Mario D’Andrea, CEO do Dentsu Creative Group. Divulgação Fernando Ribeiro chega à GUT São Paulo de que é a terceira peça necessária para liderar a GUT de São Paulo. Junto com a Val e o Brux, o jeito que o Fer trabalha completa o dream team de liderança do nosso escritório brasileiro”, afirmam os fundadores da GUT, Ramos e Bigio. jornal propmark - 27 de janeiro de 2020 15

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