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edição de 27 de maio de 2024

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mercado Fotos: Divulgação Sempre em busca de novas oportunidades de negócios nos seus clientes, a The Group criou ativação para a Vortx: experiência em autódromo apenas com carros elétricos Live marketing projeta crescimento de 20% e novas tecnologias como a IA Profissionais do segmento manifestam otimismo com o poder da ferramenta para gerar experiêcias na jornada dos consumidores Paulo Macedo O impacto na economia brasileira do segmento de live marketing contempla várias métricas. Porém, se analisado apenas pelo olhar do setor de eventos corporativos, de acordo com a Ubrafe (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios), apenas a cidade de São Paulo movimentou em 2023 R$ 9,3 bilhões com 7 milhões de participantes e 1.286 atividades. Claro, a capital paulista está no topo desse ecossistema, mas o interior do estado também é robusto com a Festa de Peão de Barretos e similares, além, por exemplo, do Agrishow, referência no trade. Fora o que acontece em todo o Brasil, que é um país festeiro. O Carnaval do Rio de Janeiro é uma mina de ações para o segmento, com impacto econômico consistente, capaz de gerar mais de 600 mil empregos diretos e indiretos. Antes da pandemia nos projetos corporativos, com mais de 50 nichos econômicos o faturamento chegava a R$ 930 bilhões. Em 2021, o live marketing (ativação, incetivo, promoções, trade etc.), segundo a Ampro Bruno Ferreira é da área de experiência da DM9 (Associação de Marketing Promocional), angariou cerca de R$ 50 bilhões. A entidade promete para o mês de agosto um balanço de 2023 com os detalhes da performance das agências especializadas e associadas. A pandemia trouxe subtração de negócios. A ativação do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) no ano de 2021 deu fôlego e o setor tenta adiar seu fim. “vemos um mercado de live marketing ainda em franco crescimento” Luciana Barbosa é business leader na Netza Martech Agency E agora? O que esperar dessa ferramenta merdológica? A tecnologia veio para ficar, como esclarece Breno Ferreira, VP de experience da DM9. “O mercado de live marketing no Brasil tem observado um aumento significativo na demanda em um ambiente altamente competitivo, onde as marcas estão procurando maneiras cada vez mais criativas para se destacar, impactar e engajar consumidores, além de conver- 20 27 de maio de 2024 - jornal propmark

ter vendas. Estratégias como eventos ao vivo, experiências imersivas e ativações de marca são entendidas como formas eficazes de conectar-se com o público-alvo. Além disso, a adoção de soluções tecnológicas amplia ainda mais as oportunidades. Nesse contexto, o live marketing se destaca, utilizando tecnologias como realidade aumentada e inteligência artificial para criar conexões sensoriais e/ ou oferecer insights profundos sobre o comportamento humano.” A retomada continua, como avalia Paulo Octavio Pereira de Almeida, diretor-presidente da Ubrafe. “O ano de 2024 tem a característica de ser o primeiro pós-pandemia com diversos lançamentos de novas feiras de negócios (a Gamescon, como exemplo), além da reinauguração do principal recinto de eventos da América Latina, agora em junho (distrito Anhembi). Com esses dois fatores, inovação com novos lançamentos, e novos recintos à disposição dos organizadores de eventos, estamos firmes na expectativa de que iremos crescer 20% em relação aos números de 2023”. A The Group, do CEO Fernando Guntovitch, mantém otimismo e ressalta que a relação de proximidade com seus clientes contribui para ativar negócios previstos na agenda, como presença no Agrishow, por exemplo, e novos projetos. Em abril, organizou evento de relacionamento para a Vortx, cliente da agência do setor financeiro. “Foi um evento ao ar livre no Autódromo de Capuava, em São Paulo, 100% com carros elétricos. Uma verdadeira experiência sustentável, que uniu o melhor da tecnologia com o talento do expertise humano”, frisa Guntovitch. “Estou com o radar ligado na rubrica ‘ótima perpesctiva para 2024’”, ele acrescenta. Luciana Araujo é head de negócios da agência Sherpa42 Caetano de Pádua atua na criação na RedDoor Agency CONEXÃO Marcas buscam exposição diferenciada em todos os canais e disciplinas. Luciana Araujo, head de negócios da Sherpa42, considera que há muitas oportunidades e contraditórios. “O maior risco de uma marca é ser esquecida e cair no lugar comum, por isso estamos em um excelente momento para o live marketing. É por meio das experiências que podemos proporcionar uma conexão real e memorável para o público. É esse mesmo público que, espontaneamente, vai falar e compartilhar sobre o momento que viveu e o que aquela marca proporcionou. Existe uma grande oportunidade de criar experiências memoráveis, distintas e relevantes, desafiando as expectativas dos consumidores em vez de apenas atingi-las. Para isso, é preciso assumir riscos, objetivando conquistar relevância cultural e criação de conexões profundas.” “O maior risco de uma marca é ser esquecida e cair no lugar comum” O executivo Fernando Guntovitch é CEO da The Group Eçaine Rufato é presidente da agência Avantgarde Fotos: Divulgação Máquinas de lavar antigas ficaram lado a lado com equipamentos inteligentes de última geração, na expressão de Luciana Barbosa, business leader da Netza Martech Agency. As gerações anteriores ganharam linguagem artística e as novas os recursos facilitadores da marca LG. “Além das abordagens tradicionais, o live marketing pode se tornar disruptivo explorando novas tecnologias e inovação, como realidade aumentada, metaverso e envolvendo ativamente o público na criação de conteúdo. Também pode aproveitar tendências sociais, como sustentabilidade e diversidade, para criar experiências inovadoras e impactantes. Em resumo, a chave está em experimentar ideias que desafiem o status quo e cativem o público de maneiras memoráveis”, coloca a executiva. “O live marketing está percebendo uma oportunidade única para as marcas buscarem exposição diferenciada. O importante é se ater aos princípios de cada marca, entendê-los como únicos e criar estratégias que proporcionem interações autênticas e memoráveis com seu público-alvo. O live marketing se destaca como uma poderosa ferramenta para criar experiências imersivas e envolventes, permitindo que as marcas se conectem emocionalmente com seus clientes de maneira impactante”, afirma Luciana. Sair da caixinha e desatar nós impeditivos, é o que recomenda Rafael Arraes, executivo responsável pela Dream Experience, agência de brand experience da Dream Factory. “Buscamos ativações que vão além do tradicional, explorando as novas tecnologias com criatividade. Nosso drive é criar projetos que virem notícia; que tenham alto potencial de PR. Usar da- jornal propmark - 27 de maio de 2024 21

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