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edição de 27 de novembro de 2017

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merCadO FCB mostra

merCadO FCB mostra resultados da pesquisa “Os medos que pairam sobre nós” Agência investigou as principais aflições do brasileiro e constatou que as marcas podem ajudar o consumidor a amenizar a situação Mariana Zirondi As marcas devem ajudar os consumidores a lidar com o medo. Esta conclusão faz parte do estudo “Os medos que pairam sobre nós”, desenvolvido pela FCB Brasil em parceria com o Coletivo Tsuru e com a Quantas. Seis categorias de marcas foram pesquisadas, sendo elas automóveis, bancos, telecom, seguros, internet e cuidados pessoais. Entre os nomes analisados estão Fiat, Honda, Volkswagen, Caixa, Itaú, Vivo, TIM, NET, Porto Seguro, Allianz, HDI, YouTube, Facebook, Google, Dove, Avon e O Boticário. O setor de seguros é a categoria de marcas que menos atua contra o medo, sendo a internet a que se mobiliza mais para oferecer segurança. “Acreditamos que as marcas podem ajudar a trazer informação para as pessoas, transformando os medos em sentimentos e impulsionando a solução de problemas”, afirma Marcia Neri, VP de planejamento da FCB Brasil. Apesar disso, ainda existe um amplo espaço para as marcas trabalharem. Em todas as categorias, o “nenhuma marca” domina a maioria dos atributos. Isso significa que fatores como “sentir- -se protegido”, “coragem para assumir erros”, e “sentir-se único e especial” não são sentimentos relacionados a nenhuma marca. “Todos os medos que identificamos no estudo podem ser neutralizados. As marcas precisam monitorar o seu papel na vida das pessoas. Não se trata mais do que o seu produto tem de atributos físicos, mas do que colocamos na mesa para ajudar as pessoas a processarem os seus medos”, explica Pedro Cruz, COO e CCO da FCB Brasil. O medo do fracasso e de enfrentar o novo afligem mais da metade dos brasileiros (78%). Ainda assim, medo da violência e da ameaça à vida dos filhos são as aflições que mais atingem a população. Dos 48 medos identificados, 13 fazem parte dos “medos urbanos digitais” e atingem 95% das pessoas que têm “vida online” Ao todo, foram identificados 48 tipos de medos, organizados em diferentes blocos. “Medos primordiais” são as aflições consideradas socialmente aceitáveis, mostrando que a ameaça aos filhos é a maior delas, atingindo 75% das pessoas. O “Ancestral–biológico” faz parte da natureza humana e se mostra presente para 49% dos participantes. Dentro do outro bloco, “Medos Contextuais”, a violência representa o medo urbano, físico e emocional, atingindo 66%. O “Social”, que engloba bulling, traição, racismo e rejeição é uma realidade para 38%. O “Individual” está em 78% e envolve decepcionar pessoas, ser infeliz, fracassar e injustiça, por exemplo. Por outro lado, desses 48 tipos, 13 deles são identificados como “medos urbanos digitais” e atingem 95% das pessoas. A vida online molda as ações e faz surgir novos medos, denominados pelo estudo como “medos o medo do fracasso e o de enfrentar o novo afligem mais da metade dos brasileiros (78%). ainda assim, medo da violência e medo da ameaça à vida dos filhos são as aflições que mais atingem a população stock-eye/iStock na nuvem”, que se subdividem em três expressões de aflições contemporâneas. Na “Screen Society”, sociedade do espetáculo, as relações são medidas por telas, em que as pessoas julgam e são julgadas o tempo todo. O “Info Cosmos – Era do acesso” é a segunda tensão classificada e o medo é gerado pela angústia do excesso de possibilidades. A terceira expressão de medo é a “Jelly Structure – queda das instituições”, que trata de uma ameaça pela falta de referência concreta. O baixo índice de confiança em relação aos governos faz com que a iniciativa privada se torne a garantia de mudança e segurança. “Ser humano implica em sentir medo, uma as emoções humanas mais difíceis de lidar. Mas, ele também pode ser propulsor de racionalidade e criatividade”, comenta Cruz. Ao todo, o estudo reuniu 2.088 entrevistas online, com população ABC de 13 anos ou mais. 8 27 de novembro de 2017 - jornal propmark

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