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edição de 28 de novembro de 2016

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Ainda

Ainda de acordo com o executivo, as agências deveriam focar mais em criações para o mobile. “Continuamos apresentando anúncios de televisão no mobile e imaginando por que não funcionam. Diante desse cenário, uma das coisas que estamos desenvolvendo no Teads Studio é transformar anúncios de TV em anúncios de maior engajamento no mobile”, falou ele. O CEO da Teads aposta em anunciantes alcançando uma audiência de TV de formErCadO Publicidade será “automontável” em tempo real, afirma CEO da Teads Emi Gal falou sobre o futuro da propaganda digital durante encontro realizado pelo IAB Brasil, na semana passada, que discutiu a mobilidade Vinícius noVaes Emi Gal, CEO da Teads, acredita que a publicidade no futuro será “automontável” em tempo real e sem nenhuma participação humana. “Será como uma espécie de ‘lego’ capaz de se automontar. A partir de guidelines, imagens e vídeos, dados de campanhas anteriores, será possível usar um algoritmo para criar um anúncio individualizado automaticamente”, afirmou. Ele foi um dos palestrantes do Mobilidade 2016, encontro que foi realizado pelo IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil no último dia 22, em São Paulo. O CEO da empresa de mídia programática em vídeo também acredita que ela será auto-otimizável. “O que acontecerá no futuro é que usaremos os diferentes dados para criar milhões de versões de anúncios dinamicamente por meio de algoritmos, definindo apenas a meta da campanha”, destacou. Por fim, o executivo também aposta em anúncios interativos. “Na Teads Studio desenvolvemos elementos que permitem interagir com anúncios em vídeos e, no futuro próximo, será possível inclusive conversar com o anúncio”, disse. Gal acredita que os anunciantes serão cobrados somente depois que pelo menos 50% do vídeo foi visualizado por pelo menos 30 segundos no desktop e 15 no mobile. “O recurso garante o máximo de visibilidade no mercado e proporciona integração nativa entre dispositivos. Hoje você pode alcançar as pessoas individualmente, e conseguimos enxergar se a campanha está dando resultados para o anunciante ou não”, revelou. Emi Gal, CEO da Teads: hoje é possível alcançar as pessoas individualmente Divulgação ma mais personalizada. “O smartphone se tornou a principal tela que usamos e hoje cada um verifica a sua tela centenas de vezes por dia. Ao mesmo tempo, vejo que, apesar de as audiências estarem migrando para o mobile, os anúncios não mudaram tanto”, garantiu. CHINa Chen Yong, CEO do IAB China, também esteve presente no encontro. Ele falou sobre o cenário do mercado chinês “o que acontecerá no futuro é que usaremos os diferentes dados para criar milhões de versões de anúncios dinamicamente por meio de algoritmos” de mobile e revelou que a maioria dos usuários móveis chineses (92,7%) acessa alguma rede wi-fi, o que acarreta um crescimento de 0,9 ponto percentual em relação ao ano anterior. Já o uso de 3G e 4G, disse ele, aumentou 2,9 pontos percentuais em um ano: 92,7% dos usuários de telefonia celular acessam redes de banda larga móvel. Com 1,3 bilhão de habitantes e 710 milhões deles conectados à internet, a China possui 656 milhões de usuários móveis. “56% da população chinesa é urbanizada. No Brasil é 85% e nos Estados Unidos, 80,6%”, enfatizou Yong. “As cidades chinesas próximas ao Oceano Pacífico são as mais urbanizadas e aquelas no interior ainda precisam crescer”, disse. Ele prevê que a China vai ter 800 milhões de habitantes em áreas urbanas em 2020; e 900 milhões, em 2030. Cris Camargo, diretora- -executiva do IAB Brasil, fez um balanço do encontro e resumiu a edição deste ano em uma palavra: reaprender. “A principal mensagem do evento foi a necessidade de reaprender pela inconstância do ambiente mobile, que será sempre assim”, disse. 10 28 de novembro de 2016 - jornal propmark

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