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edição de 29 de outubro de 2018

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digital nós, é fundamental ouvir deles quais são as melhorias necessárias para aprimorarmos a experiência com o banco e saber quais são os produtos que eles desejam consumir. Um dos exemplos é a poupança, lançada recentemente a pedido dos próprios clientes. Valorizamos um diálogo mais próximo em nossos vários canais. Entre eles, nossas redes sociais, que têm milhares de seguidores e forte engajamento dos nossos correntistas. Também investimos continuamente em melhorias e atualizações do nosso app para oferecer aos correntistas uma solução completa, com diversos recursos na palma da mão”, enfatiza Priscila. PÚBliCO-alVO As facilidades oferecidas e a isenção de tarifas faz com que jovens, que têm em média 30 anos, sejam os maiores adeptos dos bancos digitais. “Os jovens na verdade são um público-alvo de qualquer negócio pensado para durar. O Brasil possui cerca de 58 milhões de nativos digitais que representam cerca de 30% do potencial de consumo atual, mas que cresce vertiginosamente. Essa geração confia em tecnologia e nas experiências digitais oferecidas pelas marcas, então, qualquer negócio com oportunidade de crescer através de novas frentes digitais deve priorizar seus comportamentos e as necessidades que continuamente eles expressam”, diz Coura. Os números, talvez, demonstrem um alcance pequeno se comparados à população brasileira, mas os negócios virtuais despertam tanto a atenção das empresas especializadas que novas opções de produtos são oferecidos para atender a uma demanda maior de consumidores. “Por oferecermos um produto digital, temos os jovens como principal público. No entanto, por sermos um banco múltiplo, oferecemos produtos que atingem todas as faixas etárias. Entre eles a poupança, ideal para quem está começando a guardar dinheiro; o crédito imobiliário, para quem quer adquirir o primeiro imóvel, e até o crédito consignado para aposentados, pensionistas e servidores públicos”, reflete Priscila. Segundo o banco Neon, o público-alvo são as pessoas com o mindset jovem e não necessariamente selecionadas por idade. Campanha do banco Neon, que explora linguagem simples e clara Alexandre Alvares: “Na nossa comunicação buscamos evitar termos técnicos” “É aquela pessoa antenada, que está conectada, tem comportamento digital, busca o novo e praticidade. A melhor forma de se comunicar com esse público é fazer parte do dia a dia dele, estar presente digitalmente e nas redes sociais. Mas o principal é ter uma linguagem simples e clara. Buscamos na nossa comunicação evitar termos técnicos e financeiros complexos. Traduzir esse mundo financeiro de forma simples e acessível”, observa Alvares. tENdÊNCiaS O digital é um caminho sem volta para que os serviços realmente contribuam para a qualidade de vida das pessoas. Enquanto diversas outras ferramentas evoluem, a lógica dos “o BrAsil possui cercA de 58 milhões de nAtivos digitAis, que representAm cercA de 30% do potenciAl de consumo AtuAl, mAs que cresce vertiginosAmente” Divulgação bancos tradicionais parece caminhar de forma mais gradual. “Computadores, caixas eletrônicos e aplicativos mobile vieram como promessas de facilidade. Mas percebemos que as filas ainda roubam o tempo, os asteriscos ainda ocultam o que os correntistas devem saber e as altas tarifas ainda tiram a oportunidade de todos investirem melhor seu dinheiro. Por isso, entendemos que para mudar essa história, precisávamos fazer uma revolução bancária”. Ser digital significa ter uma vantagem importante, mas seria o banco digital a instituição do futuro? “Com certeza, é o banco do futuro. É uma tendência que já vemos com mais força em outros países. As soluções digitais são o futuro e estarão na frente os players que entenderem melhor o comportamento financeiro e de vida do consumidor e antecipar as necessidades do seu cliente”, revela Alvares. Com visão mais longínqua, Tinti enxerga como uma das principais inovações do mercado o uso de tecnologias de identificação pessoal, como a biometria e o reconhecimento facial. “Estamos trabalhando para trazer autenticação de pagamento via foto ou leitura facial, por exemplo. Em um futuro próximo, não precisaremos de carteira e nem celular para realizar pagamentos. Mas a inovação ainda vai demorar um pouco. Antes disso, a principal inovação está na realização de pagamentos instantâneos, através de transferências pessoa a pessoa, ponto que já é realidade em países como China, Índia e Suécia”, finaliza. 38 29 de outubro de 2018 - jornal propmark

DIGITAL In Loco muda de nome e mantém o DNA da marca em geolocalização Empresa tira o Media da identidade e amplia expertise em lojas físicas e apps, com inteligência que identifica momentos favoráveis de consumo Paulo Macedo Estabelecer ponte estratégica entre on e offline é a premissa básica do novo posicionamento da In Loco, que deixa de usar na sua identidade corporativa a expressão mídia, abandonando o Media no sobrenome. E agrega um novo posicionamento mercadológico, mas com base na sua expertise de geolocalização reconhecida pela Microsoft por sua precisão, mesmo mantendo o anonimato da base de dados que administra. Apesar da simplicidade criativa do produto da In Loco, o anunciante consegue mensurar em cerca de três minutos o impacto da publicidade direcionada para os smartphones. O diferencial da In Loco é que sua tecnologia proprietária tem alcance em ambientes fechados. “Começamos a desenvolver essa solução em 2011. Conseguimos fazer a execução no ambiente interno das lojas que é inacessível para quem usa o sistema GPS”, diz André Ferraz, CEO e cofundador da In Loco. Pelo lado off, a solução da In Loco faz a ligação de grandes marcas que comercializam seus produtos no varejo físico, potência de negócios que concentra volume de cerca de 90% das vendas consolidadas no país. Agora é a hora dos pequenos e médios empreendimentos por meio da In Loco Ads, plataforma sob demanda de publicidade nos dispositivos mobile que permite a localização do consumidor e, consequentemente, a ativação de mecanismos de comunicação em real time. “Esse pequeno anunciante cria a própria ação”, sintetiza Ferraz. O processo de retail ajuda identificar a jornada e o comportamento do consumidor nos PDVs. Esse fluxo pode ser analisado do ponto de vista interno e externo. “Será que o concorrente está recebendo André Ferraz está apresentando ao mercado soluções para retail e comunicação assertiva em aplicativos sem acessar dados pessoais mais clientes? Como estou posicionando o meu fluxo? São perguntas que a plataforma pode fazer e ajuda na tomada de decisões com a utilização da mídia mobile. Utilizamos o CPV (Custo por Visita) como métrica de remuneração. É uma linguagem mais acessível para esse perfil de cliente. O crescimento de negócios, em alguns casos, ultrapassa os 20% com o cruzamento de informações dos clientes”, acrescenta Ferraz. A In Loco passa a marcar presença no segmento de aplicativos. A oportunidade que dá consistência à iniciativa é o modelo de aquisição com publicidade feita pelos desenvolvedores de apps que têm fidelização positiva de apenas 5%. Os demais 95% ficam em desuso em cerca de duas semanas. A ideia é melhorar a experiência da primeira utilização. Assim sendo, a inteligência de localização identifica os momentos mais “Utilizamos o CPV (CUst0 Por Visita) Como métriCa de remUneração. é Uma lingUagem mais aCessíVel Para esse Perfil de Cliente” Divulgação favoráveis. Um app de táxi, por exemplo, ganha relevância nas ofertas em aeroportos e rodoviárias. Bares e restaurantes podem gerar um cupom de desconto nos meios de transporte devido à Lei Seca. Um e-commerce pode ativar uma promoção vantajosa quando um cliente estiver em uma loja física. “Estamos ajudando a dobrar a volume de negócios dos apps por meio de push notification. Temos um case de sucesso com a Méliuz, um clube de fidelidade cashback. Colocamos a nossa tecnologia no app e os usuários passaram a dar atenção às promoções que antes ficavam despercebidas. O resultado é que os negócios dobraram. É ideal para apps transacionais, como os bancários. Toda semana tem app novo com a ferramenta da In Loco, que valida os endereços sem acessar dados como nome e CPF. Tudo é privace friendly”, finaliza. jornal propmark - 29 de outubro de 2018 39

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