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edição de 30 de abril de 2018

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agências Execution

agências Execution completa um ano com foco em dados, métricas e inovação Projeto de crescimento é orgânico e busca um tratamento quase pessoal das marcas do seu portfólio de clientes com os consumidores Paulo Macedo Com investimento do fundo de private equity Smart UX, que detém 40% do seu capital acionário, a Execution está completando um ano de atividades com plano de ganhar relevância neste novo momento da comunicação com foco no tripé formado por gestão de dados, métricas proprietárias e inovação digital. O sócio e CEO Geraldo Rocha Azevedo, que ganhou reputação no segmento de marketing promocional, explica que, durante sua passagem como sócio da NeogamaBBH, teve a compreensão definitiva de que a comunicação exige visão holística sem foco na especialização por disciplinas. “O cliente quer ter uma boa proposta de comunicação. Com o digital, todas as estratégias ficaram no mesmo bolo. É por isso que oferecemos on, off, performance, big data e ativação, por exemplo”, explica Azevedo, que contabiliza contas no portfólio de negócios da Execution como a Movida, que divide com a Talent Marcel, Incorporadora SDI, Time For Fun, Bradesco Seguros e as recentes Autostar, Grupo Mantiqueira e Impala Cosméticos. No caso da Movida, a Execution coordena a comunicação dos projetos de entretenimento e de relacionamento. “Não temos nenhuma pressa para crescer a operação. Tudo está planejado para ocorrer de forma orgânica até 2022, inclusive a nossa sede operacional, projetada para abrigar 40 profissionais. Os investidores compreendem que esse modelo é mais racional e vamos manter esse jeito de atuar sem ansiedade. No livro Great by Choice, Jim Collins narra duas histórias sobre a conquista do Polo Sul. Uma equipe avançava 40 metros e outra apenas 20. Ambas tinham as mesmas condições, mas quem conseguiu cumprir a Azevedo, que desenvolveu aplicativo que permite o acompanhamento em tempo real pelo cliente das ações da agência “Os investidOres cOmpreendem que esse mOdelO é mais raciOnal e vamOs manter esse jeitO de atuar sem ansiedade” Divulgação/Marçal Neto missão foi a mais lenta”, acrescenta, enfatizando ainda que a agência nasceu sem estruturas hierárquicas pesadas para que os profissionais tenham liberdade, fundamental para manter o time azeitado, segundo as suas palavras. No balanço do primeiro ano, Azevedo afirma que a agência desenvolveu 600 filmes e 14 mil execuções de mída, uma média de 60 por dia, entre canais digitais e tradicionais. Ainda há espaço para buscar novos negócios, mas esse movimento não pode interferir no modelo de gestão. “Temos um sistema de planejamento proprietário que privilegia a eficiência. Sabemos que o consumidor não quer ser mais interrompido e ele paga para ter esse direito. Não queremos que nossos clientes sejam invasivos, mas parceiros”, observa Azevedo. O compromisso com a execução é vital e é a essência do branding da agência. Não é por outro motivo que a área de business intelligence criou um aplicativo que permite o acompanhamento em tempo real de todos os processos. “Os clientes sabem exatamente o que está sendo feito. O sistema, que também funciona como uma memória de tudo que é feito pela agência, permite correções na hora. Estamos investindo em um modelo que algumas agências bem-sucedidas do mercado internacional já estão adotando”, justifica o CEO da Execution. A recuperação da economia brasileira é um indicador favorável ao modelo de operações da Execution. “O descolamento das empresas da política está sendo benéfico para a evolução dos negócios. Estamos aproveitando essa onda e ajudando no crescimento dos nossos clientes”, finaliza. 6 30 de abril de 2018 - jornal propmark

AGÊNCIAS Hands contrata criativos que vivem fora do Brasil para reforçar insights Empresa liderada por Marcelo Lenhard busca agregar conhecimento e acessar novos conteúdos, tendências e experiências internacionais Em pé, Lenhard e Campos; sentadas, Mila Fregona (designer), Helena Athayde (planner) e Fernanda. Viola e Joia na tela dos iPads Hands deu um upgrade A no seu modelo de negócio com o formato batizado de inteligência global. Desde janeiro, a agência de live marketing vem atuando como um hub de talentos globais. O objetivo é acessar e vivenciar novos conteúdos, tendências e experiências fora do Brasil. É por isso que a Hands vem investindo em contratações de talentos brasileiros que atualmente moram no exterior. Os mais novos integrantes deste time são o head de criação Eduardo Viola, que vive em Portland, nos Estados Unidos, e Rodrigo Joia, creative projects coordinator, que está em Madri, na Espanha. Ambos respondem para a head de planejamento da Hands, Fernanda Peltier. “Estamos nos conectando a talentos brasileiros que hoje vivem em uma nova cultura, o que permite enriquecer a elaboração estratégica e criativa da Hands para nossos clientes. Mais do que estar conectado aos movimentos, queremos presenciá-los e experienciá-los em loco”, diz Marcelo Lenhard, CEO da Hands. Em São Paulo, o planejamento criativo é liderado pelo CSO Zito Campos. A Hands também reúne talentos que colaboram no dia a dia de projetos, como curadores artísticos e profissionais de data science. Segundo a agência, o modelo vem trazendo grandes resultados para marcas como Google, YouTube, Samsung, Gol e Heineken. A agência também estabeleceu recentemente parceria com a galeria de arte alemã, a Urban Spree, de Berlim, que reúne e conecta profissionais criativos de todo o mundo. Com isso, a Hands incorporou o conceito de urban branding. O desafio é criar para as marcas projetos com um novo papel que tangibiliza a reutilização e revitalização de espaços urbanos. Um “Estamos nos conEctando a talEntos brasilEiros quE hojE vivEm Em uma nova cultura” Divulgação exemplo recente é o Heineken Block, inspirado nas chamadas “block parties”, que ocupou a Vila dos Ingleses, no centro da capital paulista, com programação gratuita nos fins de semana, com shows e intervenções artísticas. A Hands também criou e esteve à frente dos projetos “UP on the Roof” e “Beco das Garrafas”, ambos também para a Heineken, que reuniram milhares de pessoas em São Paulo e no Rio de Janeiro. NETWORKING HOJE É MUITO MAIS DO QUE TROCA DE IDEIAS E EXPERIÊNCIAS. NETWORKING É NEGÓCIO.’’ Roberto Gnypek, VP de Marketing do McDonald’s Acesse: www.oscabecas.net/precadastro jornal propmark - 30 de abril de 2018 7

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