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edição de 4 de abril de 2016

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PrOdutOras Popcon e HBO

PrOdutOras Popcon e HBO levam ao ar telessérie sobre clássicos do cinema brasileiro A sócia Tatiana Quintella também está promovendo mudanças na estrutura para agilizar a execução dos trabalhos de seus clientes Divulgação O diretor e roteirista Silvio de Abreu, à esquerda, com o apresentador Rubens Ewald Filho: entrevistas e análises de 50 títulos importantes do cinema nacional na televisão Paulo Macedo Entra no ar nesta terça-feira (5) na grade do canal Max, que integra a rede HBO, a série 50 grandes filmes brasileiros. A produção é da Popcon, da empresária Tatiana Quintella. São 10 episódios com uma hora de duração e cada um vai abordar cinco longas, entre os quais o clássico O pagador de promessas, que rendeu ao ator, roteirista e diretor Anselmo Duarte a Palma de Ouro de melhor filme no Festival de Cannes em 1962. O trabalho também foi agraciado com o prêmio especial do júri. O apresentador é o crítico de cinema Rubens Ewald Filho, que conversa com personalidades como o roteirista, autor de telenovelas e séries Silvio de Abreu. A escolha das obras foi através de votação com especialistas como o crítico Luiz Carlos Merten, de O Estado de S.Paulo, também elencado por Ewald entre os entrevistados da atração. O cinema está na pauta da Popcon, que vai coproduzir Carlos, o homem perfeito, do diretor Marcos Baldini, e vai lançar nos próximos meses o documentário Waiting for B, da dupla Paulo Cesar Toledo e Abigail Spindel. A Popcon também está promovendo mudanças estruturais. Claudio Tolentino deixa o atendimento e passa para o setor de produção executiva. Karin Novaes chega para o núcleo de publicidade. “A nova estrutura é formada por profissionais competentes e com bagagem suficiente para entregar qualquer tipo de necessidade dos clientes. Criamos também uma estrutura capaz de atender aos mais diversos tipos de demanda. Neste início de ano, nos reestruturamos e tornamos nossa operação mais dinâmica, trazendo novos diretores, o Levi Riera e a dupla Faces”, destacou Tatiana. 42 4 de abril de 2016 - jornal propmark

produtoras 1979 chega ao mercado e adota o conceito colaborativo Empresa, que tem os sócios Pity Lieutaud, Alan Terpins e Rosana Souza, já trabalha em projeto para o Greenpeace e para uma rede de varejo Vinícius noVaes mercado ganhou uma nova O produtora de som. A 1979 nasce com a proposta “collab”. A produtora pretende reunir músicos, produtores, criativos e outros profissionais do setor de áudio com o objetivo de criar soluções sonoras para conteúdos publicitários, corporativos ou culturais. A empresa surgiu a partir de um desejo dos sócios de pensar o áudio de forma mais inovadora, atrativa e sem amarras no processo de criação. “A ideia de começar um novo negócio nesse setor veio da possibilidade de transitar em projetos que exijam mais leveza e flexibilidade na criação”, diz Pity, que tem passagens pela Raw Audio, Y&R e Conspiração Filmes. Trabalhando em regime de “collab”, a 1979 afirma que vai oferecer aos clientes uma equipe multidisciplinar para cada projeto. A ideia é unir pessoas com habilidades diversas, compondo um núcleo de criação para cada demanda. Os colaboradores podem ser produtores, compositores, técnicos de som, artistas e sound thinkers. Entre os nomes já confirmados no time estão o produtor Lucas Mayer e os músicos Fabio Góes e Edu Luke. Entre os primeiros trabalhos da 1979 está a sonorização de uma rede de varejo, que os diretores não revelam o nome. O projeto consiste em pensar um ambiente sonoro para cada linha de produto, com curadoria que tenha conexão com os produtos nos espaços das lojas. A empresa também está atuando em um trabalho para o Greenpeace Brasil, que tem o objetivo de alertar sobre os impactos Pity Lieutaud e Rosana Souza: um dos objetivos da empresa é criar soluções sonoras “Nós Não queremos apeNas produzir um som, queremos propor Novas formas de peNsar o áudio, queremos eNgajar o público por meio do som” ambientais e sociais que a construção de uma usina hidrelétrica no Rio Tapajós pode causar. A pesquisa musical inclui uma curadoria na busca de sons e composições que destacam a importância da água, para dar mais sentido e legitimidade à campanha. Para Pity, o produto feito pela 1979 não é o que ela chama de “fechado”. “Ele é mais abrangente e a nossa intenção é participar do universo publicitário de uma forma mais inteligente”, afirma. Inteligente, aliás, é o que a diretora-executiva acredita ser o principal diferencial da produtora. “Nós não queremos apenas produzir som, queremos propor novas formas de pensar o áudio, queremos engajar o público por meio do som”, explica. Com estrutura profissional e compartilhando dos mesmos espaços e equipamentos da produtora A Voz do Brasil, a 1979 tem esse nome em referência à Vic Gaibar/Divulgação data de nascimento de Pity e à fundação da Voz do Brasil. A sócia da empresa e produtora-executiva Rosana Souza afirma que a 1979 está pronta para se envolver em parcerias para a execução de projetos musicais de diferentes formatos e tamanhos. “Uma das nossas vantagens é que os trabalhos podem ser feitos em regime de coprodução com outras agências, produtoras e empresas do setor”, conta Rosana. Alan Terpins, outro sócio da empresa, atualmente mantém um escritório em Los Angeles (EUA) e sua presença no exterior facilitará o intercâmbio entre músicos e produtores brasileiros e internacionais. Neste primeiro momento, a 1979 quer oferecer ao mercado americano talentos musicais nacionais. Nos próximos dias, a 1979 deve anunciar a contratação de um profissional para liderar a área de criação. jornal propmark - 4 de abril de 2016 43

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