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edição de 4 de junho de 2018

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mercado Fotos: Divulgação Marcio Santoro, copresidente da Africa, utiliza a base de compliance do Grupo ABC Adriana Ribeiro, da Bullet, destaca que é o primeiro passo para consolidar a nova cultura com uma miríade de empresas (terceiros/representantes/ intermediários/produtores de todos os tipos), que devem ser instrumentadas com o Código da DPZ&T, do Publicis Groupe, das leis brasileiras e, principalmente, do bom senso contemporâneo. No nosso caso, e em toda grande agência que seja bastante convergente, temos pelo menos uma centena de fornecedores/parceiros/produtores trabalhando ativamente. Mais de 500 cadastros ativos. A agência faz a intermediação de volumes importantes de mídia por conta e ordem do cliente. Compliance é uma área que analisa risco, explica e retifica risco, educa para a tomada de risco e caminhos que não podem ser tomados e agrega a cultura da empresa com as melhores práticas de mercado, como proteção de dados. O compliance é um disseminador da cultura da empresa e seus códigos; é um educador e um anteparo. O melhor antídoto é o indivíduo consciente e bem preparado - ético sempre”, detalha Pereira. “Mais do que uMa responsabilidade, é uM coMproMisso assuMido e que iMpacta diretaMente todas as áreas da agência de forMa positiva” Abel Reis, CEO do Dentsu Aegis Network no país e da Isobar na América Latina, informa que o grupo faz parte do capítulo brasileiro da Câmara Internacional de Comércio. Reis integra a comissão que discute compliance e responsabilidade corporativa. “Não há ramo de negócios com escala global que possa hoje ignorar a importância das melhores práticas em compliance para assegurar rigor e confiabilidade aos negócios das agências – e de seus clientes e parceiros. No Brasil, dispomos de estrutura e sistema local totalmente alinhado com nosso modelo global. Compliance é um farol orientando a atuação comercial e técnica das agências”, recomenda Reis. A Artplan implementou no ano passado o Programa de Integridade Corporativa, que contou com assessoria da consultoria KPMG, como explica o presidente da agência, Rodolfo Medina. “A partir disso, passamos a ter um comitê de ética, gerência de compliance, além de um código de ética e conduta, políticas e canal de transparência externo (administrado pela KPMG) e com anonimato garantido. Nossos 360 funcionários passaram por um treinamento presencial específico sobre o tema, além de contarem com um canal de comunicação exclusivo para tirarem suas dúvidas e reportarem qualquer irregularidade. Acredito que o compliance seja vital não só na publicidade, mas em todas as outras áreas, para garantir um maior comprometimento e integridade em todas as relações, sejam elas com clientes, colaboradores, parceiros e sociedade. Mais do que uma responsabilidade, é um compromisso assumido e que impacta diretamente todas as áreas da agência de forma positiva”, enfatiza Medina. VITaL O Grupo ABC tem um programa estruturado de compliance que é considerado vital por Marcio Santoro, copresidente e CEO da Africa. “Desde o seu lançamento, é amplamente divulgado e está facilmente acessível a funcionários, parceiros, clientes e fornecedores em nossas plataformas digitais. Além disso, temos um Canal de Conduta, disponível internamente para uso dos colaboradores e o Fale com o Compliance, para parceiros e fornecedores, ambos criados para proporcionar um meio de comunicação confidencial e seguro para envio de Abel Reis, do DAN, fala que a operação brasileira está alinhada com a estratégia global João Livi, da Talent Marcel, vê a importância da envolver as equipes nas boas práticas 18 4 de junho de 2018 - jornal propmark

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