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edição de 5 de novembro de 2018

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aGênciaS Bullet Group

aGênciaS Bullet Group faz atualização no seu código de práticas de compliance Documento passa a contemplar a Lei Geral de Proteção de Dados, além de enfatizar tratamento uniforme de clientes para evitar conflitos Paulo Macedo Estar em conformidade legal é mais do que estar alinhado com boas práticas comerciais. Além dos procedimentos internos, há leis que passaram a determinar esse comportamento que não admite maquiagem e forfait. O exercício do compliance ganhou uma dimensão tão grande que os principais grupos globais de comunicação passaram a adotar o mecanismo nas suas estruturas organizacionais. No Brasil, a Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) encomendou um modelo à Fundação Dom Cabral, em fase final de elaboração. A ADPZ&T indicou Tonico Pereira para ser seu CCO (Chief Compliance Officer). No Bullet Group, formado por seis empresas e atuante no mercado de brand experience, essa função estratégica foi confiada à executiva Vivian Timóteo, identificada como legal advisor e compliance officer da Bullet. Na semana passada, o Bullet Group apresentou uma revisão do seu código de compliance com o evento Pensar fora da caixa é importante. Agir dentro da linha é fundamental, que contou com palestras da jurista Isabela Guimarães Del Monde, do escritório Tini e Guimarães e cofundadora da Rede Feminista de Juristas; do administrador Marcelo Salmi, do Deligi Inteligência Empresarial; e Christian de Lamboy, gerente-executivo de governança, risco & compliance na Volkswagen do Brasil e fundador do Instituto Arc. A primeira edição do código do Bullet Group foi apresentado em 2016. A nova versão contempla a Lei Geral de Proteção de Dados (12.965/14) e pede que seus 120 funcionários tenham respeito às informações individuais “devendo adotar as medidas necessárias à manutenção da segurança, ao sigilo, à confidencialidade e Adriana Ribeiro e Vivian Timóteo, respectivamente COO e CCO do Bullet Group, apresentaram a cartilha revisada de boas práticas à integridade dos dados pessoais.” Também faz alertas sobre a lei de combate à lavagem de bens e capitais (9.613/98) e prevenção à corrupção e ao suborno (12.846/13). A COO e sócia Adriana Ribeiro explica que a ideia é preventiva. “Não podemos admitir inserção de dinheiro de origem ilícita por nenhum integrante do time e também que não recebam numerários para fins de investimento, remuneração e pagamento. Também não podem assegurar vantagem pessoal, dificultar fiscalização e também não receber ou oferecer brindes acima de R$ 100”, elencou Adriana. O conflito de interesses é inadmissível nos procedimentos do Bullet Group. O tratamento equitativo dos clientes, por exemplo, é para evitar benefício “ou prejudicar um cliente em detrimento de outro sem nenhum motivo, seja de “Não queríamos uma liNguagem muito técNica, mas deixaNdo claro que todos os poNtos são iNegociáveis” Divulgação cunho pessoal ou profissional.” Há dois anos foi estruturado no grupo o CPC (Comissão Permanente de Compliance). A atribuição é fiscalizar e ouvir denúncias. Há um canal, que mantém o anonimato, para os que quiserem efetuar algum tipo de transgressão às regras de convivência. Foram contabilizadas 20 denúncias desde 2016 e três foram aprofundadas. Adriana enfatiza ainda que o código interno é contrário ao trabalho forçado, jornada ilegal, discriminação e assédio sexual e moral. Meritocracia, liberdade associativa e remuneração compatível também estão no novo protocolo de compliance. “Não queríamos uma linguagem muito técnica, mas que deixasse claro que todos os pontos são inegociáveis. Por isso, o conteúdo foi enviado por email para os funcionários em capítulos”, finaliza Adriana. 42 5 de novembro de 2018 - jornal propmark

aGências Grey organiza brand tables para estabelecer integração de áreas Equipes multidisciplinares vão ser alocadas por projetos e marcas mantra global da rede Grey O é Famously effective. Com isso em mente, a operação brasileira está promovendo uma reorganização no seu modelo operacional com a implantação de brand tables, que vão além dos perfis das áreas tradicionalmente existentes, como mídia, criação, negócios, estratégia ou business intelligence. A agência entende que as funções não devem se dividir por áreas, mas por grupos de trabalho multidisciplinares, onde todos os profissionais têm apenas um foco: desburocratizar processos e facilitar entregas. “Escutamos nossos clientes, que sempre nos questionavam como poderíamos manter o serviço tão bom quanto o apresentado em concorrências – normalmente feita em warrooms, com as áreas integradas por um determinado período de tempo e profissionais focados em um projeto/marca. De fato, com este modelo, ganhamos eficiência, agilidade, integração e operacionalmente vivemos ainda de forma mais intensa para que possamos agir – em vez de esperar briefings e reagir”, explica Marcia Esteves, presidente da Grey. Divulgação O modelo brand table passa a direcionar a execução dos negócios gerados na agência Job: 00000-000 -- Empresa: Publicis -- Arquivo: 50965-003 AFFM AN Top of Mind Jornal Propmark 21.7x15.5cm_pag001.pdf Registro: 194157 -- Data: 20:00:08 31/10/2018 jornal propmark - 5 de novembro de 2018 43

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