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edição de 8 de julho de 2019

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DIGITAL Webmotors

DIGITAL Webmotors investe em tecnologia para oferecer serviços aos usuários Plataforma lança recursos para ampliar segurança, além de dar foco na personalização da jornada; comunicação é desenvolvida por in-house MARIANA BARBOSA Para acompanhar seus usuários durante toda a jornada de consumo, a Webmotors vem agregando a sua plataforma serviços e recursos de segurança. A solução Autopago permite que valores de transações financeiras realizadas por intermédio da ferramenta sejam guardados em um cofre digital e liberados só caso a negociação tenha sido concluída com sucesso ou caso o comprador desista da compra. A opção oferece ainda vistoria de procedência dos veículos com avaliação de 250 itens. A empresa também colocou no ar uma nova experiência de navegabilidade em seu portal baseada em tecnologia de ma- Deezer mistura irreverência e dor de amor em filme com Raça Negra Campanha marca a estreia da CP+B como agência do serviço de streaming; referências a hits do passado divulgam formato Sessions DANúBIA PARAIzO Deezer Brasil estreou na semana passada sua segunda A campanha publicitária no país desde que chegou ao mercado, em 2013. O filme estrelado por Luiz Carlos, vocalista da banda Raça Negra, divulga o Sessions no serviço de streaming, formato em que artistas convidados regravam seus clássicos com arranjos inéditos. O grupo de pagode inaugura o espaço. “Quando decidimos fazer o projeto, o Raça Negra foi unânime. É um grupo que consegue trafegar em todas as tribos, virou hype. A gente tem um momento muito bom deles como tema da atriz Juliana Paes na Equipe de marketing comandada por Rafael Constantinou conta com 30 profissionais novela A Dona do Pedaço. Essa movimentação e visibilidade acaba sendo a representação de parte do que é a cultura musical brasileira”, explica Juliana Gueli, diretora de marketing da Deezer Brasil. Com tom bem-humorado e referências a hits que marcaram época nos anos 1990, o filme criado pela CP+B é o primeiro trabalho como nova agência do cliente. Na peça, o vocalista do grupo está em um consultório médico, onde recebe pacientes que sofrem por amor. A campanha terá desdobramentos do filme em TV, com patrocínio ao The Voice, da Globo, além de mídia digital, offline e social media. Divulgação chine learning e algoritmo de recomendação que organiza categorias de forma personalizada para cada cliente, levando em conta seus hábitos e necessidades. O conceito foi ainda explorado pela mais recente campanha da Webmotors, que reforça o posicionamento Pra você se mover do melhor jeito. O seu jeito. Todas as peças foram criadas pela agência in-house da plataforma, que conta com equipe composta por 30 profissionais. “A comunicação está cada vez mais integrada, e acreditamos que com esse modelo conseguimos estar mais próximos e ser mais assertivos nas entregas de todas essas mudanças”, afirma Rafael Constantinou, diretor de marketing da Webmotors. Com bom humor e referências a hits do Raça Negra, Luiz Carlos incorpora médico Reprodução 36 8 de julho de 2019 - jornal propmark

Felipe Turlão e-commerce vivencia sua O maior expansão no Brasil, com a ampliação do número de lojas online em 37,6% em apenas um ano, entre 2018 e 2019. O país tem, agora, 930 mil sites dedicados ao comércio eletrônico, o que corresponde a 7% de todas as páginas da web no país. Os números são da quinta edição do estudo Perfil do E-Commerce Brasileiro, parceria entre BigData Corp e PayPal Brasil, que segue o setor desde 2014 e acompanha dados de visitas a mais de 23 milhões de sites do país. Os números foram revelados semana passada. O salto na quantidade de negócios digitais ocorre após dois anos de crescimento mais modesto. “A explosão no número de lojas online reflete a boa perspectiva do e-commerce e o perfil empreendedor do brasileiro, mesmo frente a cenários econômicos não tão promissores”, diz Thiago Chueiri, diretor de desenvolvimento de negócios do PayPal Brasil. Thoran Rodrigues, CEO e fundador da Big- Data Corp, completa, avaliando que a crise fez com que muitas iniciativas fossem adiadas nos últimos anos, ocasionando a alta de quase 40% nos empreendimentos neste ano. Um dos aspectos interessantes do estudo é a redução da dependência da associação do e-commerce com alguma rede social. Em 2018, mais de 80% dos comércios estavam conectados a esse tipo de canal, mas a entrada de centenas de milhares de novos sites de venda reduziu a participação para 65%. O Facebook minguou sua presença de 71% das lojas online para 54%; e o Twitter, de 44% para 33%. O Pinterest, que tinha participação irisória, desponta com 6,57%. Outro destaque é que 50% dos sites já oferecem as carteidigital Comércio eletrônico cresce e número de lojas online aumenta quase 40% A 5ª edição do Perfil do E-Commerce Brasileiro revela que mais de 250 mil novos sites de vendas de produtos e serviços entraram no mercado georgijevic/iStock O e-commerce experimentou a sua maior expansão no Brasil, com a ampliação do número de lojas online em 37,6% em apenas um ano ras virtuais como forma de pagamento Essa presença vem, gradualmente, aumentando desde 2015 (ano da primeira edição da pesquisa), quando os meios eletrônicos de pagamento eram opção em 38% dos e- -commerces. Entre as empresas que compõem o universo pesquisado, 8% são consideradas grandes, com faturamento superior a R$ 100 milhões, que correspondem às páginas com mais de 500 mil visitas mensais. Mas sites considerados pequenos no universo do estudo, que são aqueles com até 10 mil visitas mensais, formam a grande massa do e-commerce brasileiro, correspondendo a 89% do total de sites. Os médios, que são comércios com 10 mil a 500 mil visitas por mês, respondem por apenas 2,6% do total do mercado. Os novos players do comércio eletrônico, em geral, têm “A explosão no número de lojAs online reflete A boA perspectivA do e-commerce e o perfil empreendedor do brAsileiro” uma característica de oferecerem poucos produtos, o que puxou a média de número de produtos por site para baixo. Atualmente, 74% dos comércios eletrônicos no país apresentam apenas entre 1 e 10 itens à venda. No sentido inverso, a participação dos sites que vendem 101 produtos ou mais está em 14% do total, contra 33,5% do ano passado. As lojas online estão ainda mais confiantes em ofertar itens mais caros: 26% dos produtos expostos em suas vitrines virtuais custam mais de R$ 100. A categoria de produtos entre R$ 100 e R$ 500 cresceu para 11,3% do total. O que aumentou também foi o tempo médio de vida de um e-commerce, que mais do que quintuplicou desde 2015. Há quatro anos, as lojas online ficavam ativas por, em média, 94 dias. Hoje, esse temo subiu para 487 dias. De negativo, o e-commerce brasileiro ainda peca na qualidade do atendimento ao cliente, e uma em cada quatro lojas já sofreu ao menos um processo judicial movido por um consumidor. Outra questão a ser resolvida é a acessibilidade para deficientes visuais ou auditivos, já que apenas 0,02% dos sites não apresenta problemas para esse público. jornal propmark - 8 de julho de 2019 37

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